0 Imagine com Robert Pattinson part. 2

     Nem me dei conta de quando dormi, apenas acordei deitada no ombro de Robert, olhei e ele também estava dormindo, fiz o possível para não acordar ele, mas estava morrendo de fome. Olhei pela janela e o dia estava amanhecendo, com certeza meu destino final estava próximo. Olhei mais uma vez para Robert, ele parecia tão tranquilo dormindo, ele se mexeu um pouco, mas não acordou, sua touca estava torta e eu pude ver seu cabelo dourado, tirei seus óculos (que também estavam tortos) e tive uma surpresa, ele era Robert Pattinson, eu estava sentada ao lado Robert Pattinson esse tempo todo. Isso seria interessante, se eu fosse fã dele. Não resisti e bati uma foto dele dormindo, ele ficava fofo dormindo, não me julguem.
(foi mal gente, não consegui achar uma foto melhor dele dormindo)
         Algum tempo depois ele acordou, passou a mão nos olhos e se assustou quando deu falta dos óculos escuros.

 -Fique calmo, ninguém viu. -sorri.
 -Eu não ia querer causar uma confusão no avião.
 -Por que não viajou de primeira classe?
 -Lá só tem pessoas que contam piadas sem graças e que não sabem ri, sai mais ou menos como hum hum hum. -ele levantou um pouco a mão e fez cara de nojento.
 -Sua visão sobre as pessoas é um pouco engraçada. -ri.
 -Normalmente as pessoas nem falam umas com as outras, mas quando eu chego é festa. -ele piscou.
 -Parece divertido.
 -Errado. -ele me repreendeu.
 -O que tem de errado em ser famoso?
 -O que tem de errado em ser normal? Esse sempre foi o meu sonho, atuar, mas as vezes é estranho quando todos tentam te agradar quando não fazem aquilo nem por sua família.

 -Tem razão.
 -Tô com fome. -ele passou a mão na barriga.
 -Eu também, mas estava com medo de te acordar.
 -Isso é muito fofo da sua parte, mas eu não acordo tão fácil assim. Uma vez eu dormi no sofá enquanto estava esquentando minha comida, acordei com minha mãe gritando "garoto acorda, você quer botar fogo na casa?".
 -Nossa, eu me sinto uma idiota agora. -dei um tapa no braço dele.
 -Tá tudo bem, respeito sua educação, mas se eu estivesse com fome eu não faria o mesmo por você.
 -Você não existe.
 -É, eu sou incrível, eu sei. -ele sorriu.
 -Não seja um convencido.
 -Não serei, não faço esse tipo, prometo. 


             Continuamos conversando, até que chegamos ao aeroporto. Ele ajudou com minha mala já que estava apenas com uma mochila.

 -Acho que é aqui nos despedimos.
 -Até algum dia (S/N), espero que esse dia chegue logo.
 -Eu também.

                  Ele me entregou minha mala e nos abraçamos. Fui em direção a uma maquina de refrigerantes e peguei uma Kuat, peguei um táxi e fui para a casa do meu pai. Bati na porta e fui recebida por um garotinho de mais ou menos uns 10 anos.

 -Oi, eu sou (S/N).
 -Eu sou o Kevin, filho da Suellen, entra ai.
 -Onde está o meu pai Kevin? -falei olhando a casa.
 -Ele e minha mãe foram ao mercado, seu quarto fica no fim do corredor. -disse voltando a jogar o video-game.
 -Obrigada Kevin. -sorri para o garoto e ele sorriu de volta.

             Deixei minha mala no canto da parede e fiquei olhando o quarto, ele tinha algumas fotos minhas com o meu pai, algumas do futebol para garotas, outras de quando eu era aluna destaque, natais, entre outras. Ele estava exatamente igual á última vez em que eu estive aqui, que não foi um episódio muito bonito.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~Flashback~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Era natal e eu estava na casa do meu pai comemorando mais um natal em família, estava abrindo uma boneca que minha tia tinha comprado para mim, todas as meninas da minha sala iriam ficar com inveja de mim por causa dessa boneca.

 -Gostou querida? -minha tia perguntou.
 -Adorei tia. -dei um beijo nela.
 -Era a última da loja, foi muita sorte e suborno eu ter conseguido ela. -todos rimos.
 -Gente, eu quero apresentar uma pessoa para vocês. -meu pai chegou todo animado na sala.
 -Quem papai?
 -É uma pessoa muito importante que o papai quer que você conheça.
 -Mais importante que eu? -fiz bico.
 -Ninguém é mais importante que a minha princesinha.
 -Quem é então? -minha tia perguntou.

 Uma mulher alta, com lindos cabelos loiros e olhos azuis entrou na sala, ela me olhou com um sorriso perfeito, ela parecia tão assustada quanto eu. Eu sabia bem o que aquilo significava, todas as minhas amiguinhas já tinham me dito que meu pai podia arrumar outra mulher, mas eu não suportava saber que ele tinha outra mulher enquanto minha mãe estava tão mal que nem pintava mais seus quadros.

 -Quem é ela? -falei com desprezo na voz.
 -Essa é Suellen, a nova namorada do papai.
 -Oi (S/N). -ela disse com cuidado analisando o meu rosto.
 -Quero ir para casa. -disse jogando minha boneca no chão e sentindo as lagrimas quentes descendo pelos meus olhos.
 -(S/N) por favor, não precisa fazer isso. -meu tio colocou a mão sobre o meu ombro.
 -Como você pôde fazer isso com a minha mãe? Ela ainda está muito magoada e você já tem outra.
 -Amor, eu sei que está brava, mas o papai quer ser feliz de novo, você entende?
 -Não, e eu nem quero entender. Eu quero ir para casa. Eu odeio vocês dois.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

   E foi assim que eu conheci Suellen. Sempre que eu vinha para cá ela tentava ir para a casa da mãe ou coisa assim, acho que queria evitar o mesmo episódio de quando eu tinha 9 anos. Ouvi vozes e risos na sala, desci e vi meu pai e Suellen. Ela me olhou com aquele mesmo sorriso de quando nos conhecemos, ela não era uma pessoa ruim, mas eu ainda não estava acostumada com ela, como sei que foi ela a responsável pelo fim do casamento dos meus pais, eu receio que nunca vou me acostumar com a presença dela na minha família.

 -Oi querida. -meu pai correu e me abraçou.
 -Oi pai.
 -Como foi a viajem?
 -Foi legal. -sorri me lembrando de Robert.
 -Como vai (S/N)? -Suellen perguntou.
 -Bem, e você?
 -Bem também, queria que me ajudasse a escolher umas coisas para o casamento, tudo bem?
 -Claro.
 -Minhas meninas. -papai me deu um beijo no rosto.
 -Bom, enquanto você e seu pai conversam eu vou preparar as coisas para o almoço e o grande jantar de hoje à noite.
 -O que tem hoje à noite? -perguntei.
 -Nossa família vem jantar aqui, o meu primo está vindo conhecer vocês dois. -Kevin disse animado.
 -Meu sobrinho mora em outro país, ele está vindo para o casamento e para conhecer vocês também.

        Passei a tarde inteira com eles, eles pareciam bem felizes e eu tinha medo estragar toda essa felicidade. Quando chegou a noite eu fui me arrumar para o grande jantar
(Se não gostarem podem mudar)
          Desci as escadas e cumprimentei meus tios que foram solidários ao nervosismo do meu pai por estar conhecendo a família de sua noiva (ele conhecia apenas os pais, não a família inteira). Depois Suellen foi me apresentando a cada membro da sua família, depois todos fomos para a mesa. Quando todos meu pai ia servir a comida já que minha família não era de esperar ninguém, coisa que não me orgulho muito, mas está no meu sangue, Suellen nos interrompe.

 -O atrasado do meu sobrinho resolveu aparecer na hora dessa vez.

          Vi um rapaz vindo enquanto ajeitava os botões da camisa, ele levantou a cabeça e eu vi que o rosto de Robert, enquanto eu estava surpresa por ele ser o sobrinho de Suellen, ele parecia calmo e apenas sorriu mostrando todos os dentes.

 -Robert?
 -Oi (S/N), eu sabia que nos veríamos em breve.













Depois eu posto mais, eu tô sem muita criatividade e pensei que terminar aqui por hoje iria deixar vocês curiosas hehe'

3 Mini Imagine com Tom Fletcher (Part. 2 - Final)

  -Humm, já posso morrer em paz.
  -Não fala merda. -sorri.
  -Não tô falando. Eu beijei a pessoa que mais me odiava no mundo, isso não acontece todo dia, é um premio.
   -Então foi apenas isso? Eu sou apenas a pessoa que mais te odiava no mundo e você conseguiu beijar. -e eu pensando que ele era legal.
   -O que quer que eu diga? -ele pareceu confuso.
   -Só da um jeito de sair daqui, agora.

       Tom conseguiu informação, mas ele estava muito triste e ficava me olhando de 5 em 5 minutos, eu fingi não notal e continuei concentrada olhando para o nada. Eu sabia que ele tinha se arrependido do que tinha dito e eu não sei porque me magoou tanto ele não sentir nada por mim, porque nossa, eu não sinto nada por ele também. De alguma maneira, pensar em não sentir nada por ele fez o meu coração doer bastante (droga de batimentos irregulares). No fim, foi legal ficar na casa de campo, mas eu preferia ter ficado em casa do que ficar naquele clima com Tom.
         E aqui estou eu, sentada tentando escutar atentamente o que minha mãe diz, mas alguém do outro lado da rua me chamou a atenção, me virei e vi Tom me olhando com aquela cara de cachorrinho que caiu da mudança e eu pedi licença para ir falar com ele.

  -Eu pensei que você não iria vir falar comigo, você atende mais o celular.
  -Desde quando você passou a se importar com isso? -sorri irônica.
  -Desde quando uma mimada idiota roubou o meu coração e fez pouco caso disso.
  -Eu fiz pouco caso? Foi você quem ficou animadinho porque eu virei seu novo troféu, sua nova conquista.
  -Olha só como você, eu acabei de dizer que eu te amo e você continua brigando comigo. -ele gritou.
  -Eu não quero ouvir as suas palavras, eu quero ver você agir. Palavras são apenas pala...

         Antes que eu pudesse terminar a frase Tom estava me beijando como se o mundo dependesse disso, e por um segundo eu me senti uma idiota por ter brigado com ele agora. No fim, eu aprendi que a pessoa que eu mais amo no mundo é a pessoa que eu mais odeio, que louco né?




Foi mal, eu fiquei sem criatividade e sou péssima escritora :( um dia eu mudo esse fim.

1 Mini Imagine com Tom Fletcher (Part. 1)

    
  Lembrete: Nem tudo escrito aqui faz parte da realidade, é apenas um imagine.
Lembrete²: Vou colocar nome em alguns personagens, mas como a imaginação é sua, pode mudar se quiser.

      Eu odeio Bia e vou matá-la quando chegarmos na casa de campo. Era outono e o tempo estava nublado e quente, Bia e seu namorado, Danny, alugaram uma casa de campo para passarmos o mês. Legal né? Claro que não. Danny chamou todos os amigos, inclusive o insuportável do Tom Idiota Fletcher. Pode parecer infantil, mas eu nunca gostei dele e ele sempre implicou comigo. Como somos 8 no total, Hellen e Bia tiveram a brilhante ideia de irmos em duplas, dois em cada carro, e advinha quem está do meu lado, ganha uma bala quem acertar. Já sabe? Sim, ele mesmo, Tom Fletcher.

 -Você não vai ficar com essa cara a viajem inteira, vai? -ele fez bico, idiota.
 -Não enche, Tom.
 -Estamos no meu carro e eu faço que eu quiser. 
 -Nem me lembre, isso me faz pensar em me jogar pela janela. -bufei.
 -Não seria uma má ideia.
 -Eu te odeio, tipo, pra caralho, você sabe né? -sorri irônica.
 -Sim baby, eu sei, e nada me da mais tesão.
 -Não encoste em mim, e não pense em mim quando for fazer seus rituais de homem, entendeu? -gritei apontando meu celular como se fosse uma arma.
 -Rituais de homem? Essa viajem vai ser mais divertida do que eu pensei. -ele gargalhou jogando a cabeça para trás.
 -Não tem graça, seu tarado.
 -Tudo bem, não tem graça. -ele tentou ficar serio.

         Voltei minha atenção para a playlist do meu celular, fechei os olhos e deixei minha mente ser levada para bem longe. Musica sempre teve esse efeito em mim, eu viajo. Abri os olhos quando ouvi o barulho de papel sendo desdobrado, Tom estava olhando um mapa e estava diminuindo a velocidade do carro, esse era um sinal bem claro de que estávamos perdidos.

 -Estamos perdidos? -perguntei.
 -Eu não diria perdidos, diria que estamos indo para um lugar inesperado. 
 -Perdidos. -comecei a entrar em panico.
 -Ei, garotinha, calma. Eu vou ligar para alguém e o pessoal vem nos buscar, você é muito mulherzinha. 

         Ele pegou o celular do bolso e seu rosto ficou pálido, o que aconteceu? Peguei meu celular e descobri o que estava acontecendo, o celular estava sem sinal. Eu estou perdida, sem celular e com um tarado maluco como companhia, não podia ficar pior. Eu estava começando a ficar sem ar, peguei minha mochila no banco de trás e comecei a procurar minha bombinha, meu nervoso aumentou quando não achei a bombinha dentro da mochila.

 -Calma, fica calma. O que está acontecendo?
 -Tom... Eu... Tô sem ar. -disse com dificuldade.
 -Ai droga, fica calma. -observação, ele estava mais nervoso que eu.

             Tom desligou o carro e tirou o cinto de segurança, ele me pegou pelos ombros e tentou sem sucesso me deixar mais calma.

 -Respira devagar, eu estou aqui, respira. -disse respirando devagar junto comigo.
 -Meu pulmão está doendo.
 -Droga, o que eu faço? -ele disse para si mesmo.
 -Procura minha bombinha nas outras bolsas.

          Ele praticamente pulou para o banco de trás e começou a procurar no meio das minhas coisas, ele estava ficando muito nervoso e já estava quase chorando, até que ele achou a bombinha e me entregou, meu corpo relaxou quando comecei a respirar. Os olhos dele estavam fixos em mim, ele esperava alguma palavra como "idiota", sorri mostrando que estava tudo bem. 

 -O que fazemos agora? Estamos perdidos.
 -Fica aqui, eu vou procurar sinal. -ele disse abrindo a porta do carro.
 -Vai me deixar aqui? E se tiver algum bicho ou maniaco por aqui? E se alguém quiser me pegar? E você nem sabe se eu posso ficar sozinha depois da minha crise asmática.
 -Primeiro, é pela sua asma que eu tenho que tentar ligar para alguém, segundo, ninguém vai querer te pegar, você é muito nojentinha, vamos eliminar essa hipótese.

  -Fica aqui comigo ou eu não vou te dar paz.
  -Você já não me da paz.
  -Tom, eu tô pedindo, fica aqui. -usei meu tom mais serio.
  -Nossa, desse jeito vou achar que você quer o meu corpo nu, princesa.
  -Senta a droga da bunda ai e me faz companhia.
  -Tão doce e romântica. -ele revirou os olhos.
  -Humm, sobre o que podemos conversar?
  -Como você é nua?
  -O que? Do que você pensa que está falando? -arregalei os olhos.
  -Ué, um assunto.
  -Pelo amor de Deus, sobre o que você sabe falar além de sexo?
  -Ontem eu vi um filme em que a esposa do cara e os filhos são assassinados e um dos filhos dele fica ferido e tal, o filho cresce e se perde do pai ai o pai vai procurar ele, ele encontra muitos perigos e de quebra uma mulher com problemas mentais começa a acompanhar ele nessa busca. O filho sumiu quando estava muito chateado então o pai achou que nunca fosse encontra-lo e da aquele suspense, no fim ele tem que enfrentar seus limites e se aliar a um inimigo para achar o filho.
  -Nossa, como é o nome desse filme? -perguntei impressionada.
  -Procurando o nemo.
  -Não acredito que cai nessa. -ri.
  -Não foi uma brincadeira, o film é realmente assim.
  -Mas pelo jeito que você contou, sei lá, parecia emocionante.
  -Se você enxergar pelo angulo do pai o filme se torna emocionante. -ele deu de ombros.
  -Pode ser.
  -Posso fazer uma pergunta?
  -Faz.
  -Por que você não vai com a minha cara? -ele me olhou serio.
  -Eu não sei, acho que é como olhar um sabor de sorete e dizer que não gosta, você nunca nem provou mas sabe que não gosta.
   -E você não gosta de mim?
   -Não... Quer dizer, não sei. Acho que eu errei em não me esforçar para conhecer você.
  -Todos nós erramos, baby.
   -Tem razão. -sorri.
   -Mas é como você disse, nem nos conhecemos para dizer que nos odiamos, por isso eu quero te conhecer.

          Ele me puxou pelo pescoço e começou a me beijar, droga, ele beija bem por isso eu tive que corresponder, puxei ele mais para perto de mim e senti a ponta do cabelo dele vir de encontro com o meu dedo, o cabelo dele é tão macio, é tão *--------*.....

Continua....
   se alguém estiver lendo, como vocês querem o fim? hot ou cute? vou avisando que não sei escrever hot e fica a maior putaria. 


8 Imagine com Robert Pattinson Cap. 1

       Eu odeio aviões, só a ideia de estar presa naquele monte de metal que pode cair comigo dentro já me deixa louca, e estar indo para o Reino Unido acompanhar o casamento do meu pai não melhora muito a minha situação. O avião ainda não tinha decolado, ajeitei meu cabelo em um coque bem apertado, peguei um livro que estava na minha bolsa e comecei a ler, eu precisava de distração. Vou explica melhor a minha situação para vocês, meus pais se separaram quando eu tinha 7 anos e desde então a minha vida se resume em intermináveis viagens para o Reino Unido. Eu moro com minha mãe no Brasil e eu adoro minha vida, adoro morar no apartamento da minha mãe que por acaso é de frente para a praia, adoro poder fazer arte no atelie da minha mãe, adoro que sejamos só nós duas. Claro que eu não reclamaria se fossemos nós duas e o meu pai, mas essa é uma pagina que eu já virei faz anos, para ser mais exata, desde que a Suellen chegou.
        Enquanto eu estava distraída com meu livros e os devaneios que corriam soltos pela minha mente, um homem sentou do meu lado falando no celular, ele parecia incrivelmente bravo com algo.

 -Eu não quero saber, não foi isso que combinamos. Eu vou passar as ferias em casa, faz uns 5 meses que eu não vejo minha família. Conversamos outra hora, não posso falar agora, pare de gritar comigo, Taylor eu não estou interessado nos seus planos, eu já tenho os meus planos. Vai arrumar uma mulher. Tchau Taylor, tchau Taylor, tchau. Vai arrumar o que fazer, vai lavar umas cuecas que passa.

         Segurei o riso, estranhei o fato de ele estar de óculos escuros e toca nesse calor e dentro de um avião, mas sua conversa parecia uma distração muito melhor que o meu livro.

 -Se uma aeromoça me der bronca porque eu estou falando no celular, eu juro que mato você quando eu te encontrar. Taylor não faz show, eu já aceitei dividir o apartamento com você, minha vida não estava incluída. Vai ficar muito difícil arranjar uma mulher com você no meu pé sabia? Te ligo amanhã.
          
            Ele desligou o celular e relaxou em sua poltrona, voltei minha atenção para o meu livro. Senti seus olhos sobre mim, não ousei ver se eu estava certa e continuei lendo. Logo ele estava com seu fone de ouvido cantarolando All Eyes da Imagine Dragons, sorri quando ele começou a bater palmas com a musica, algumas vezes ele se dedicava mais ao refrão, mas mesmo dando um show aquilo parecia ser só para mim, já que ninguém no avião além de mim estava dando a minima. Ele sorriu quando a musica terminou, e como a musica estava no volume máximo eu pude ouvir outra da Imagine Dragons tocando logo em seguida.

 -Muito prazer, me chamo Robert. -ele estendeu a mão para mim.
 -Meu nome é (S/N), o prazer é todo meu. -apertei a mão dele.
 -Acho que nesse pouco tempo dei motivos de sobra para você achar que eu sou louco, não é? -ele riu.
 -Sua conversa no telefone parecia bem divertida.
 -Eu estava conversando com o cara chato que divide o apartamento comigo, somos grandes amigos, mas as vezes ele me tira do serio.
 -Bom, acho que isso faz parte quando você divide o apartamento com alguém. -sorri
 -É, faz parte. -ele faz parte.
 -Faz muito tempo que vocês dividem o apartamento?
 -Não, faz mais ou menos uns 6 meses. Na verdade eu era contra, mas eu não queria mais morar com meus pais e não queria morar sozinho ainda. -ele deu de ombros.
 -Eu não me imagino saindo do apartamento da minha mãe, não seria capaz de sobreviver 1 semana sozinha. -sorri.
 -Também não imaginava que eu fosse durar muito tempo morando sozinho.
 -Você é tão familiar. -soltei de repente.
 -Talvez, o mundo é pequeno demais, você pode ter estudado comigo na primeira série, pode ter sido minha vizinha quando eu tinha 8 anos e era apaixonado por você mesmo sem ter coragem de falar, pode ter sido aquela garota que lia na livraria que ficava à caminho da minha casa. As opções são infinitas. -ele era louco, sem sombra de duvidas.
 -Acho que você era o cara da minha aula de ciências que adorava chatear o professor com suas ideias loucas. -mergulhei em sua loucura.
 -Talvez, mas acho que você era a menina que eu era louco pra conversar mas não tinha coragem. -ele pensava na possibilidade.
 -Agora é serio, acho que te conheço.
 -Acha que eu não estava falando serio? -ele sorriu, mas sem nenhum sinal de que estava brincando, e eu não conseguia ver seus olhos com aqueles óculos escuros.
 -Por que dos óculos escuros? Você está fugindo da policia?
 -Sim, e no caminho vi esses óculos e achei que ficava gato com ele. -ele jogou um beijo.

           Eu nem vi o tempo passar enquanto estava com Robert, mas não conseguia me lembrar de onde conhecia ele. Bom, deve ser só impressão minha.  

4 Imagine crazy and cute com Austin Mahone

Bom, eu espero que nesse momento que Austin tá doentinho e as fãs super preocupadas um imagine consiga deixar vocês mais felizes :)

   Não é que eu odeie acordar cedo, mas acordar cedo para ir à escola é muito decepcionante. Toda manhã eu ia para a escola sozinha ouvindo música, mas hoje eu senti que algo seria diferente logo que acordei. Ah, claro, meu celular está descarregado então esquece o papo de ir ouvindo música e para completar eu acordei 5 minutos para atrasada pra caramba e está chovendo, tipo, muito. Minha mãe tinha ido trabalhar, porque ela não me acordou? Tinha um bilhetinho rosa colado na porta da geladeira mas eu não tinha muito tempo para ler, peguei uma maça e sai correndo junto ao meu guarda chuva para a escola. Chegando lá a coordenadora abriu o portão para mim e perguntou:

 -O que você está fazendo aqui? Não tem aula hoje por causa da chuva, está vindo um temporal muito forte e a ordem é que todos fiquem em casa.
 -O que? Hoje não tem aula? Eu vim correndo na chuva por nada? Eu vou voltar para casa. -disse já virando as costas e só agora percebendo que não havia ninguém além de mim e a coordenadora no colégio.
 -Acho que não, a chuva está apertando e o vento está começando a ficar mais forte, é mais seguro ficar aqui. -ouvi a voz irritante do garoto mais irritante que adora me irritar, Austin Mahone.
 -É mais seguro estar lá fora com 15 furacões do que ficar aqui com você.
 -O senhor Mahone tem razão, não é seguro você sair por ai com esse tempo. Bom, já que eu vim trabalhar, vou arrumar uma papelada e vocês dois podem ficar na biblioteca ou coisa assim, só não fiquem aqui fora. -a coordenadora caminhou apresada até sua sala.

              Na biblioteca, me sentei em uma mesa bem no fundão e Austin ficou olhando uns livros de terror. Em todos esses anos eu nunca tinha parado para vir a biblioteca da escola, tinham muitos livros bons por aqui. Austin sentou em uma cadeira em frente a minha, fiquei encarando ele em um sinal para ele sair de perto de mim, mas ele estava concentrado demais em sua leitura para notar. Ele estava lendo O Apanhador de Sonhos de Stephen King, com certeza ele não conseguiria dormir de noite. Austin se desviou de sua leitura por um momento e me olhou sorrateiramente, o que ele pensava que estava fazendo?

 -Perdeu o olho aqui? -perguntei já de mal humor.
 -Nem em um dia de chuva como esse você consegue deixar de ser tão... Você. -ele sorriu começando, com certeza, se sentindo melhor por poder implicar comigo.
 -De todos os alunos desse colégio, por que logo você?
 -Nossa baby, assim você me magoa. -ele fez bico.
 -Eu odeio você.
 -Odeia nada, você me ama. E mais, não fique tão irritadinha comigo porque eu sou sua unica companhia baby, seja boazinha. -ele piscou.

                Bufei e fui até uma estante de livros de romance, eu adoro ler esses livros em dias chuvosos. O pensamento de minha cama quentinha, chocolate e meu edredom invadiram minha mente, como eu queria estar em casa agora.

 -Posso te fazer uma pergunta? -Austin perguntou sem tirar a atenção de seu livro.
 -Já fez.
 -Não seja uma idiota comigo, baby.
 -Fala.
 -Por que você me odeia tanto? -ele parou e me olhou.
 -Que pergunta é essa? Você começou isso. Desde que eu entrei no colégio você implica comigo. -me encostei de costas para a prateleira de livros para poder olhar para ele.
 -Eramos crianças, tudo era motivo para diversão.
 -Eu não me divertia. 
 -Hum, acho que agora eu me lembro porque você me odeia tanto. Logo que você mudou pra cá imediatamente você se apaixonou pelo Josh e escreveu um bilhetinho para ele, mas eu peguei o bilhete e mostrei para todo mundo e Josh riu da sua cara. -ele dizia com certo arrependimento.
 -Mas não terminou ai, com o passar do tempo você não se cansava de implicar comigo. Uma vez você colocou um sapo no meu armário.
 -Se você olhar com outros olhos foi até engraçado. -ele não conseguiu conter a risada.
 -Não, não foi engraçado.
 -Mas você se vingou, você sujou meu uniforme da educação fisíca 5 minutos antes da aula e eu não pude trocar.
 -Você sempre aprontava comigo, eu comecei a aprontar com você também. -sorri.
 -Sabe que eu até gostava quando você aprontava comigo. Era o único momento que eu via você sorrindo e a causa era eu.
 -Do que você está falando Austin? -sorri nervosa.
 -Vai dizer que você nunca notou que eu não deixava ninguém implicar com você, só eu implicava com você?
 -É eu notei, mas é só porque você não gosta que outra pessoa faça da minha vida um inferno.
 -Não, é porque eu sempre quis que você fosse minha e sempre tive ciumes de você. -ele ficou vermelho.
 -Seu idiota dos infernos.
 -Não acredito nisso. Eu digo que gosto de você e você me xinga? -ele gritou.
 -E essa era a sua maneira de mostrar que gosta de mim? Parabéns você deve ser o cara mais romântico da face da Terra. -gritei de volta.
 -Não, essa era a minha maneira de mostrar que você pertencia só à mim.

            Ele se levantou da cadeira e caminhou lentamente na minha direção, sua boca colou na minha e sua língua quente brincava com a minha me causando arrepios. Suas mãos viajaram pela minha cintura me puxando para mais perto, não deixando nenhum espaço entre nós dois, meus dedos se entrelaçaram em seus cabelos castanhos e a pele dele ficou arrepiada com o simples toque.Meu coração batia feliz e apresado em meu peito, nunca ninguém tinha me causado essa sensação, nem nos livos eu tinha livro algo tão perfeito. Austin me guiava até a mesa que antes era palco de nossa pequena briga de bom dia, ele me deitou com cuidado na mesa e continuou a me beijar enquanto tentava tirar minha blusa.

 -Aqui não. -sorri.
 -O que? Eu esperei tempo demais por isso, aqui sim. -ele sorriu.

             Quando foi que eu virei a perdição de Austin Mahone mesmo? Ah, gemi sentindo sua boca beijar de leve meu pescoço. Ergui um pouco o corpo ajudando ele a tirar minha blusa e meu sutiã, que foram jogados no chão junto as roupas de Austin. Bom, eu não vou ficar falando da minha primeira suspensão para vocês, até porque Austin está lá no portão esperando para sairmos escondidos e antes que pensem besteira, estamos indo ao cinema. Mas valeu a pensa ser pega pela coordenadora transando com meu namorado na biblioteca, porque quem diria que me apaixonaria pela pessoa que eu mais odiava no mundo?


Olha, eu acho que da pra rir um pouquinho e suspirar um pouquinho também né?

14 Imagine Hot com Austin Mahone

Eu e Austin nos conhecemos desde que eu tinha mais ou menos 15 anos, ele é o meu melhor amigo e sempre estamos fazendo alguma coisa juntos. Minha mãe sempre diz que vamos nos casar um dia desses, Austin sempre ri quando ela fala isso. Fora que ele é a única pessoa que consegue me aturar por mais de 2hrs Estávamos na casa de Austin vendo a A Orfã, quando de repente eu me assusto e pulo para cima dele.

-Medrosa. -ele gargalhou.
-Eu não vi aquela coisa chegando, é claro que eu me assustei. Eu odeio esses filmes Austin. -falei voltando para o meu lugar.
-Garota como você é medrosa. Tudo bem, eu tiro o filme.
-Vamos ver A Era do Gelo. -ri.

Estava chovendo muito lá fora e eu tinha ficado de dormir na casa de Austin hoje já que a mãe dele ia à uma festa e ele ficaria sozinho. Eu estava de  short de algodão preto e um casaco de Austin que cobria o short praticamente que todo.

-Faz mais pipoca? -ele disse fazendo biquinho.
-Tudo bem. -disse me arrastando até a cozinha.

Quando cheguei na cozinha do nada faltou luz, eu não conseguia ver absolutamente nada. Inconsequentemente sai correndo e procurando Austin pela casa igual a uma louca.

-Austin, Austin, Austin, socorro cadê você? 
-Estou aqui, fique quieta e pare de gritar. -ouvi ele ri.

Consegui acha-lo e o abracei tão forte que acho que eu poderia quebra-lo em dois. Ele apenas riu e me abraçou de volta, ele tinha um perfume muito bom à proposito. Ele ficou brincando com o meu cabelo e eu fiquei imóvel abraçando ele, Austin ficou parado no mesmo lugar comigo e o meu medo do escuro foi indo emborra.

-Está melhor? 
-Sim. -sorri.
-Posso te largar?
-Não. -praticamente gritei.
-Tudo bem, não te largo. -ele riu.

Austin foi me guiando até o sofá e nós ficamos sentados no sofá (não, eles ficaram sentados no chão sua anta ¬_¬).

-Droga, está ficando frio aqui.
-Não está ficando frio, você é quem está suando frio de medo. -Austin riu.
-Não seja idiota, você é quem nunca sente frio.
-Tudo bem, está frio aqui. -ele riu.
-Austin, sinceramente, como consegue ficar do meu lado e não querer me dar um soco na cara? -ri.
-O segredo é simples, eu te amo... Não, esquece o que eu disse, eu não ia falar isso, eu ... Droga.
-Eu também te amo. -ri.
-Não estou falando desse amor de amigo, eu te amo mesmo. -ele me soltou.
-Amor é uma palavra meio forte.
-Mas não é nada comparado ao que eu sinto por você.

Ele veio se aproximando de mim, eu conseguia sentir sua respiração e meus olhos foram se fechando em sinal de redenção. Sua língua dançava tranquilamente junto com a minha, e sua mãos envolviam meu rosto como uma concha. Seu beijo foi ficando mais urgente e eu me aproximei mais de seu corpo. Fiz uma pequena pausa para respirar e voltei a beija-lo, Austin me colocou deitada no sofá e ficou deitado por cima de mim. Ele foi tirando minha blusa devagar e eu ergui os braços para ajuda-lo.

-Austin, vai devagar. -pedi com a voz fraca.
-Espera ... Você ainda é virgem?
-Sim, eu sou.
-Quer mesmo fazer isso? Eu não vou te obrigar a nada, eu só quero ser mais que um amigo para você e...
-Cala a boca, eu quero muito você Austin. Eu sempre quis você. Agora vamos lá, eu sou sua. -disse sorrindo.

Ele sorriu e foi tirando sua blusa. Logo tirou meu short e eu o ajudei a tirar sua calça. Ele tirou meu sutiã e foi beijando meus peitos devagar, depois começou a chupa-los, deixei um fraco gemido escapar e vi Austin sorri. Seus beijos foram descendo até minha calcinha e ele foi tirando-a com calma. Começou a penetrar devagar, para que eu pudesse me acostumar com ele, depois foi indo um pouco mais rápido.

-Austin, tá doendo bastante. -disse gemendo de dor.
-Fique calma, eu te amo e se você quiser que eu pare eu vou parar.
-Por favor vai mais devagar.
-Tudo bem meu amor.

Ele foi mais devagar. A dor foi dando lugar ao prazer e meu corpo começou a pedir por mais. Eu queria Austin inconsequentemente, queria ele de uma forma que eu nunca quis ninguém. Eu queria ser dele e queria que ele fosse meu.

-Mais rápido, poor favoor Austin. -disse com certa dificuldade.
-Minha princesa, você me deixa louco.

Ele começou a ir mais rápido, e por mais que eu soubesse que iria doer muito, meu corpo ainda queria mais. Austin dava mais pressão e eu sabia que meu corpo não iria aguentar ao seu ritmo. Gemi alto quando cheguei ao orgasmo e ele saiu de dentro de mim e gozou em cima de minha barriga. Austin tombou para o meu lado e me abraçou.

-Agora estou toda dolorida, senhor Mahone. -ri.
-Posso resolver isso.

Ele se abaixou e voltou a abrir minhas pernas, senti sua língua fazer círculos em minha intimidade. Meu corpo tremia com seu toque, comecei a puxar seu cabelo de leve. Seu toque era tão suave e ao mesmo tempo tão devorador, minhas pernas começaram a ficar bambas. Gemi chegando mais uma vez ao meu clímax.

-Se sente melhor princesa? -ele perguntou com um tom safado.
-Sim, e está na hora de retribuir.

Austin se sentou no sofá e eu me ajoelhei no chão ficando de frente para seu membro ereto. Comecei a chupar num movimento rápido, ouvi-lo gemer era tão bom que eu não conseguia me controlar. Como eu nunca consegui ver o quando eu queria Austin?  Conforme eu ia mais rápido mas ele repetia meu nome em meio aos seus gemidos, logo chegou ao orgasmo.

-Não precisava fazer isso princesa, deve ser meio nojento.
-Olha a minha barriga. -ri. -E além do mais, nem foi TÃO nojento assim.
-Te amo, muito. -ele me abraçou.
-Eu também te amo muito, muito mesmo.
-Quer ser minha namorada? -ele sorriu.
-Sim. Eu quero continuar sendo só sua.

Naquela noite fizemos amor de novo, só que na cama dele dessa vez, acabamos dormindo juntos. Minha mãe e a mãe de Austin super aprovaram o nosso namoro, e eu não consegui deixar de ser a namorada mais feliz do mundo. E fazer o que, eu adoro ser a garotinha dele.



Gente, eu sei que esse imagine não foi bom, mas eu prometo que vou tentar melhorar.

1 Ainda Mando Flores para Você com Taylor Lautner (Part. 9 ~ Final)


O corpo de Taylor caiu sobre o meu, minha respiração ainda estava meio descontrolada. Desde que eramos pequenos, Taylor sempre gostou quando eu fazia cafuné nele, fiquei brincando com os fios lisinhos de seus cabelos.

_____Quando descobriu que estava apaixonado por mim?
_____Quando eu comecei a ter ciúme dos teus amigos, quando você chorava e meu coração se partia, quando você sorria e quando dava gargalhadas, quando meu corpo começou a desejar o seu. -ele falou com os olhos fechados.
_____Eu não posso ficar com você, se amanhã ou depois isso não der certo eu não suportar perder você. -lagrimas caíram dos meus olhos.
_____Quando eu acordar o sonho não terá terminado, eu quero ver o seu rosto e saber que estou em casa. E se nada for verdade, o que posso fazer? Ainda mando flores para você.
_____Eu te amo Taylor.
_____Eu também te amo (Y/N).

Ele beijou minha testa e dormiu, eu fiquei olhando como ele ficava perfeito dormindo. Na verdade eu sempre quis mesmo me entregar para ele e por um minuto o assistir dormir, mesmo não admitindo eu o amava mais do que eu podia suportar. Mas Taylor estava ali, e a poucos minutos atrás desenhava corações nas minhas costas com seus dedos. Bem ou mal, eu nunca me arrependeria dele.


0 Ainda Mando Flores Para Você com Taylor Lautner (Part. 8)

Taylor beijava cada parte do meu corpo enquanto suas mãos caminhavam pelo mesmo, meu corpo estava ficando viciado em seu toque. Suas mãos foram até o zíper do meu vestido, senti que o vestido cair ao chão.   Ele me encostou na parede e me beijava enquanto eu tirava sua camisa.
Passei a mão pelo seu corpo e abri sua calça, ele parou o beijo mas não saiu de onde estava, continuou ali com sua testa colada a minha, esperando por meu toque. Tirei a calça dele e ele me guiou até a cama, me deitou com a maior delicadeza do mundo e seus dedos passearam pela minha barriga, seus beijos ficavam mais urgentes. Ele abriu meu sutiã e desceu os beijos até meus seios, sua língua brincava com o mesmo e soltei um suspiro, seus beijos desceram um pouco mais e encontraram o meu umbigo, lugar onde eu tenho certa sensibilidade, então não consegui segurar a risada.

_____Gosto da sua risada. -ele sorriu.
_____Para, minha barriga está começando a doer. -disse gargalhando, ele ainda estava brincando com o meu umbigo.
_____Gosto de fazer sorrir até sua barriga doer, mas acho que tenho que terminar o que comecei. -ele me beijou de novo e retornou a trilha de beijos.

Ele chegou a minha calcinha e ficou passando sua língua por aquela região, uma sensação nova foi tomando conta de mim. Acho que soltei um leve gemido, pois Taylor sorriu. Ele me beijou de novo e pegou um pacotinho no bolso de sua calça.

_____Taylor, vai devagar.
_____Não vou te machucar. -ele me beijou.

Ele tirou a cueca e jogou por algum canto do quarto, colocou a camisinha e começou a fazer alguns movimentos. O abracei e algumas lagrimas escorreram pelos meus olhos, ardia e doía bastante, mas não era uma dor insuportável. Ele distribuía beijos pelo meu pescoço e como tempo eu fui me acostumando, agora a dor não incomodava mas. O problema era que eu queria mais.

_____Taylor ... Mais ... Rápido. -dizia com certa dificuldade.
_____Tem certeza? -ele perguntou com uma voz rouca.
_____Sim.

Ele começou a ir mais rápido, senti que ele gostava daquele ritmo, eu estava em êxtase e logo nossos corpos estavam soados e nossos gemidos podiam ser ouvidos lá no corredor, bom, eu acho.

_____Taylor ... -gemi.
_____Geme pra mim. -ele estava tão excitado.

0 Aviso

A parte 8 vai demorar um pouco para ser postada. Minhas aulas começaram essa semana e os professores já estão pegando no pé, já viu né kk. Bom, prometo postar no sábado ou na sexta.

0 Ainda Mando Flores para Você com Taylor Lautner (Part. 7)

E se não for para ser sua, não pretendo ser de mais ninguém

Eu me sentia um lixo, mas não queria ser um lixo visual para Taylor. Não posso dizer que é amor, mas perto dele meu corpo não me pertence mais, as vontades são cheias de maldades, os toques vem cheios de desejo, os olhares que mas faltam tirar pedaço ... Nunca me senti assim com mais ninguém. Quando por fim estava pronta me olhei no espelho e procurei em mim um sorriso sincero.

Desci as escadas e me sentei no sofá enquanto olhava impacientemente para o relógio, até que em fim ele chegou. Me olhou de cima a baixo e deu um sorriso malicioso que fez meu corpo esquentar em segundos.

_____Você está linda.
_____Obrigada. Você é que está lindo. -confesso, estava morrendo de vergonha.
_____Vamos?
_____Vamos.

Ele abriu a porta do carro para mim e eu entrei. Fomos para o apartamento dele e eu quase podia ver os móveis brilhando. Não que Taylor seja desorganizado, muito pelo contrario, mas ele quase não para em casa e por isso é raro ver a casa tão arrumada.

_____Eu ... -ele me interrompeu e me beijou.
_____Estava louco por isso.
_____Eu também. -ainda estava procurando folego.
_____Sobre o que quer falar?
_____Sobre nada.

Puxei ele para mim e o beijei, como eu disse, eu não tinha controle sobre mim quando estava perto dele. Mas eu ainda queria mais, meu corpo ainda pedia por mais e eu sabia que esse "mais" não era nada de bom.

_____Melhor a gente parar. -falei sorrindo para ele.
_____Medo de mim? -ele ainda me segurava em seus braços.
_____Não, medo de mim.
_____Eu não consigo me controlar quando estou do seu lado. -ele praticamente sussurrou.
_____Nem eu. -minhas pernas tremiam.
_____Eu te quero só para mim. Não só hoje, te quero para sempre.
_____Se não for para ser sua, não quero ser de mais ninguém. -minhas palavras nem passavam pelo meu cérebro antes de sair pela minha boca.

Os beijos ficaram mais intensos e urgentes, minhas pernas agora tremiam bem mais do que antes. Ele me guiava até o seu quarto enquanto me beijava. Me deitou na cama devagar e seus beijos se estenderam até o meu pescoço.

_____Sou só seu. -ele sussurrava em meu ouvido.
_____Só meu.
_____Seja minha. -ele sussurrava.
_____Eu sou sua.

0 Ainda Mando Flores Para Você com Taylor Lautner (Part. 7)

Nem o mais lindo dos céus fica sempre azul
Vi ele sentado numa mesa no fundo do restaurante, acenei e fui até ele sorrindo. Seu rosto estava visivelmente triste. Me sentei em uma cadeira a sua frente, ele me olhou de cima a baixo.

____Oi pai. O que quer me contar?
____Você tem os olhos da vadia da sua mãe. -pelo jeito que ele falava dava para ver que não estava puro.
____Hã? Pai você bebeu?
____Bebi sim e muito, mas foi para esquecer que criei uma vadia como você e fui casado com uma vadia como sua mãe.
____Pai, eu não estou te entendendo. -meus olhos se encheram d'água.
____Vou te contar uma bela história. Era uma vez uma mulherzinha, que por acaso é a sua mãe, que se deitou com um homem casado, que por acaso é o pai de seu amiguinho Matt, e uma menina nasceu. Sim, essa menina é você. -ele falava como se me culpasse por uma traição de mamãe.

Meu chão desmoronou sob os meus pés. Meus olhos fitaram o nada.

____Aquela mulherzinha me enganou durante 20 anos. Eu só me casei com ela porque ela estava gravida. Eu te amei como uma filha, mesmo nunca tendo te desejado em minha vida.
____Eu ... Eu ... -as palavras não queriam sair.
____Eu não posso te culpar, mas ainda sim odeio você.
____Como todo o seu amor por mim se tornou ódio? -perguntei aos prantos.
____Talvez se eu te odiar, te deixar ir se torne mais fácil. -ele jogou a cabeça para traz sem conter o choro.
____Você vai me deixar ir?
____Você nunca esteve aqui.

Minhas veias gritavam pela liberdade que só o ar lá fora poderiam me dar. Corri em direção a porta e sai em disparada para a rua. O sol estava mais quente do que quando sai de casa, mesmo assim corri que nem louca pela rua. Eu me sentia livre por ter escapado daquele lugar, mas me sentia um lixo depois de todas as palavras do meu pai. Parei na esquina de casa com uma incrível dor nos pés causada por uma longa corrido em cima de dois saltos altos.
Entrei em casa e me joguei no sofá sem conter as lágrimas. Vi duas mensagens no celular.

Te amo mais do que meu coração pode aguentar.    -Taylor.
Amor da vida da mamãe, que saudade.        -Mãe.
Minha única vontade agora era me jogar nos braços de Taylor e esquecer que aquele dia existiu. Olhei o relógio e eram 13:40, ai sim me toquei que foi uma longa corrida de volta para casa. 
 

0 Ainda Mando Flores Para Você com Taylor Lautner (Part. 6)


(Y/N) On.

Eu fiquei olhando o rosto dele com um daqueles sorrisos idiotas que você só dá uma vez na vida.

____Eu tenho uma coisa para confessar. -ele disse olhando para baixo.
____Diga.
____Eu te mandei as flores ... Mas antes que você fique com raiva, eu só não disse porque estava com medo de te contar o quanto eu te amo. Eu sempre odiei quando você descrevia o seu marido dos sonhos porque eu sabia que nunca seria igual, eu brigava com os meninos que ficavam te perturbando na época do colégio ... Eu fazia de tudo para você me notar.

Dei um sorriso preguiçoso e o olhei de novo, ele ainda não me olhava.

____Hey, não estou com raiva. -peguei na mão dele.
____Não?
____Não.
____E também não vai dizer nada? -ele disse com as sobrancelhas arqueadas.
____O que eu poderia te dizer agora? -arqueei as sobrancelhas num tom de brincadeira.
____Você tem razão, não devemos falar nada.

Ele foi se aproximando e eu entrelacei meus dedos pelos cabelos dele. Suas mãos desciam até a minha cintura e me puxavam para si. Meus olhos foram se fechando devagar enquanto os olhos atentos dele ainda me analisavam. Já podia sentir a boca dele a centímetros da minha ...

____Cabrita voltei e comprei os baguío que você queria ... Ops. -ela deu um leve risinho de correu para a cozinha.
____Perdão por isso. Ela vai falar até a sua orelha cair. -ele riu.
____Nada, que isso. Eu sei bem o quanto ela vai falar. -ri.
____Bom eu vou indo, Kris deve estar louca pelo relatório.
____Sem dúvidas. Bom, hoje a noite eu passo na sua casa?
____Não, não gosto de você andando sozinha a noite. Eu passo aqui as 20:00 para te buscar. Vou tentar tirar o Robert de casa.

Levei ele até a porta e me despedi. Não rolou nada porque alguns paparazzi sabem que Taylor passa aqui com frequência e ele mesmo diz que quer me expor o mínimo possível e que eu iria odiar acordar com zilhõs de paparazzi no quintal.
Quando entrei Kris estava sorrindo feito boba.

____Cheguei em má hora? -ela perguntou.
____O que você acha?
____O que ele disse? Eu quero respostas mulher.
____Kris, você nos interrompeu. Vou conversar hoje a noite.
____Tá bom, sei que tipo de conversa que vocês vão ter.

Olhei o relógio e me lembrei que eu tinha um compromisso. Eu tinha que encontrar o meu pai, ele tinha algo muito importante para me falar.

____Kris, eu tenho que sair. Meu pai está me esperando. -falei enquanto corria.
____Tá, mas amanhã eu quero saber de tudo. Ouviu?
____Vou te contar tudo em detalhes.

Tomei um banho correndo, fiz uma maquiagem simples, fiz um coque no cabelo e me vesti.
Peguei um táxi e fui me encontrar com o meu pai.

0 Ainda Mando Flores para Você com Taylor Lautner (Part. 5)


(Y/N) On.

Acordei umas 17:30 da tarde e olhei meu quarto esperando que todo aquele ambiente se desfizesse e um novo lugar surgisse para que eu nunca mais tivesse que sofrer como eu estava sofrendo. Minha mente ainda estava perturbada e meus olhos ainda faziam força para se acostumar a claridade. Minhas lembranças anteriores voltavam como fantasmas medonhos numa noite escura. Meu celular tocou ao meu lado e eu atendi.

Tay: Oi, tudo bem?
(Y/N): Oi, estou bem e você?
Tay: Estou melhor agora que sei que você está bem, a Kris já me contou tudo.
(Y/N): Ah, claro.
Tay: Saiba que se eu puder fazer alguma coisa, qualquer coisa, eu vou....
(Y/N): Taylor, você me mandou flores hoje? -o interrompi.
Um silêncio cortante tomou conta da ligação, podia ouvir a respiração dele do outro lado da linha.
(Y/N): Tay, isso é importante para mim. Eu fiquei imensamente feliz e....
Tay: Sinto muito, mas não fui eu. -ele me interrompeu.
(Y/N): Ah, tudo bem.
Tay: Amanhã eu passo ai, quero te ver mas hoje não dá. Minha mãe precisa que eu faça umas coisas para ela.
(Y/N): Tudo bem, até amanhã.

Ele desligou e eu ainda continuei na linha por algum tempo. Depois desliguei e fitei as rosas que agora estavam ao lado da minha cama, como alguém poderia saber o que estava acontecendo comigo? Ninguém sabia sobre Peter ainda, e eu não acho que tenha sido Matt. Mas se Taylor falou que não foi ele é porque não foi, ele não mentiria. Kris atravessou a porta do meu quarto e tomou um susto quando me viu acordada.

____Pensei que estivesse dormindo. Da última vez que estive aqui você estava dormindo profundamente. Isso não faz nem 5 minutos. -ela tentou sorrir, mas não sorriu.
____Estou bem. -um sorriso forçado surgiu no meu rosto.
____Está com fome? Eu fiz biscoitos. 
____Obrigada por tudo Kris. -corri até ela e me joguei nos braços dela a envolvendo num grande abraço.

Descemos e haviam uns biscoitos em cima da mesinha da sala, Matt estava procurando uma programação que o agradasse na TV. Quando fui pegar um biscoito ele me olhou com um sorriso perfeito.

____Eu se fosse você não comeria. -ele riu.
____Cala essa boca Matt. -Kris praticamente gritou.
____Parem com isso. -eu ri.

Eu sabia que cozinhar não era o forte de Kris e sabia que ela odiava cozinhar, principalmente para os outros. Então comi um biscoito, ela havia se esforçado bastante para que eles ao menos parecessem com biscoitos.

____Agora diga para esse loiro de farmácia o quando ficaram bons os meus biscoitos? -ela sorriu vitoriosa.
____Estão perfeitos. -eu disse quase engasgada com os pedaços do primeiro biscoito.
____Eu até acreditaria se não tivesse comido um a uns minutos atrás. -ele voltou sua atenção para a TV.
____Você é um chato de galocha. -Kris praticamente rosnou.
____Vocês dois não existem.

A briga por causa dos biscoitos se estendeu durante toda a noite. No dia seguinte Matt foi embora e Kris disse que iria em casa. Parte de mim esperava que Taylor viesse, quando a campainha tocou praticamente pulei para atender. Lá estava ele.

____Oi. -ele parecia meio envergonhado.
____Oi, entre. -dei passagem para ele.
____Eu queria te ver. Estava preocupado.
____Peter não me matou, fique tranquilo. -fiz uma das minhas piadinhas.
____Com ele eu poderia me entender depois, mas Matt e Kris são um perigo um pouco maior. -ele riu.
____Principalmente juntos. -acrescentei.
____Mas mudando de assunto, Peter fez alguma coisa? Qualquer coisa?
____Ele não fez nada. Ontem eu estava com raiva e gritei coisas horríveis.
____Se sente arrependida? -ele me olhava de um jeito ...
____Não. Mas minhas palavras foram cruéis demais.

Nos sentamos no sofá e eu me joguei sobre ele, os braços dele envolveram meu corpo junto ao dele e aquela ligação mas tarde traria consequências. Uma delas, noites em claro me lembrando desse momento.

____Não queria que você passasse por isso. -ele falou depois de um suspiro pesado.
____Acho que faz parte da vida.
____Não deveria fazer parte da sua.
____Está tudo bem, eu não posso fugir de tudo. -o olhei.
____Não é fugir, é simplesmente não ter esse tipo de problemas.
____Dias ruins todo mundo tem.
____Deus sabe o que eu não faria para que você ficasse melhor, esquecesse essa história.
____Taylor, o que você sente por mim? De verdade.
____Como assim? -ele se mostrou confuso.
____Me diga o que eu causo em você.

Taylor On.

Aquela pergunta era a pergunta que eu sempre quis fazer a ela. Os olhos verdes me fitavam e eu não podia mais desviar deles.

____Calor, noites em claro, sonhos. -respondi sem pensar.

Ela sorriu e o sol que existia nela começou a brilhar de novo.

____Você me ama? -ela perguntou.

Aquela pergunta era forte demais para mim. Eu ainda não tinha coragem de chegar até ela.

____Não tem como não amar você.
____Você me ama? -ela perguntou de novo.
____Como nunca amei ninguém.  
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0 Ainda Mando Flores Para Você com Taylor Lautner (Part. 4)

Kris colocou as rosas em um vaso com água e eu fiquei olhando aquele cartão desejando saber quem teria me mandado aquilo. Meu coração estava junto daquela pessoa, mesmo que eu não soubesse quem era. De qualquer forma, esse certo alguém mudou o meu dia. Ouvi batidas na porta e olhei pelo olho mágico, Peter. Abri a porta com toda a fúria que eu tinha.

____Oi meu amor. -ele veio para me beijar e eu desfiei.
____Nunca mais me chame de amor. Nunca mais me chame.
____O que aconteceu? -ele parecia não entender nada.
____Eu já sei dos seus vícios em jogos e bebida. Por quanto tempo achou que poderia me enganar? Agora tudo fica bem claro para mim, você não tinha ciúmes da minha amizade com Taylor ou com Matt, você tinha medo de me perder e perder junto todo o dinheiro que meu pai pode te oferecer não é mesmo? Eu sei que você já está apostando as roupas que veste. Pelo amor de Deus, como pude ser tão tola. -eu andava de um lado para o outro.
____Amor, eu.... Eu nunca quis o dinheiro do seu pai, eu jogava para ganhar dinheiro e te levar para bem longe daqui. -ele dizia com lagrima nos olhos.
____Eu não acredito nas suas mentiras. Eu não quero olhar na sua cara, eu quero que você suma da minha vida. -começo a chorar.
____Amor, não faz isso. Eu te amo mais que o meu coração pode suportar. Eu nunca amei alguém como eu amo você e você sabe, mesmo com as mentiras e os vícios, eu te amo. -ele chorava e gritava.
____Sai daqui.
____Amor, eu....
____Sai agora. -eu gritava.
____Amor....
____Some daqui, eu não quero mais você aqui.

Ele me deu uma última olhada e saiu. Meus pés não aguentaram meu peso e eu cai ao chão, nesse momento vi Matt entrar correndo e Kris vir da cozinha rapidamente. Os dois ajoelharam no chão e me abraçaram, o abraço deles era tão puro e verdadeiro que eles pareciam meu pai e minha mãe me abraçando quando eu tinha lá os meus 5 anos e dizia que tinham monstros de baixo da minha cama.

____Está tudo bem, ele já se foi. -Matt falava calmamente.
____Eu te deixei sozinha com ele porque achei que assim fosse melhor, mas vejo que estava errada. -Kris diz em tom de culpa.
____Não, você não tem culpa. Eu agradeço por me deixar sozinha dizendo tudo que tenho vontade, foi melhor assim. -sorri para ela.
____Vem, vou te por para dormir. -Matt disse me levantando.

Matt sempre teve um afeto muito grande por mim e eu por ele. As vezes tinha medo de que ele gostasse de mim, mas a cada dia eu via que era um amor bem diferente, era um amor de irmão. Matt e Taylor eram como meus irmãos, crescemos juntos. Mas Matt sempre cuidou de mim de uma forma que ninguém nunca cuidou. Me deitei na cama e ele me cobriu.

____Tente dormir. Vai acordar bem melhor. -ele sorriu.
____Tente não brigar com a Kris. -ri.
____Posso tentar não brigar com a Senhora Não Posso Sorrir. -ele ri.
____Promete que vai estar aqui quando eu acordar? 
____Prometo, minha princesa.

Ele beijou a minha testa e ficou do meu lado até que eu dormisse.

Matt On.

Coloquei (Y/N) para dormir e voltei para a sala. Kristen estava vendo TV, me sentei na outra poltrona e fiquei assistindo TV também.

____Você gosta bastante dela. -Kristen disse olhando para a TV.
____Amo.
____Ama? Como? -ela parou de prestar atenção na TV e me olhou.
____Como uma irmã mais nova. Amo ela de um jeito que talvez nenhum homem vá amar. Ela é minha pequena e eu vou proteger ela até onde eu puder.
____Ah que lindo. Agora serio, o que rola entre vocês? -odiava aquela voz irônica dela, ainda odeio.
____Não rola nada. Nunca teve um amigo que te protegesse como se protege uma irmã? -retruquei.
____Desse jeito não. É como se você quisesse algo a mais com ela.
____Olha, eu não vou ficar aqui tentando te dizer que eu não quero nada com a (Y/N) porque isso não é da sua conta.
____Como se atreve a falar assim comigo? Ela é minha irmã mais nova praticamente.
____Posso dizer o mesmo.
____Taylor ama ela.
____Eu sei e espero que um dia ela abra os olhos e veja que ele sim ama ela. -praticamente gritei.

Ela me olhou surpresa e sorriu. Não entendi o porque daquele sorriso, mas sorri de volta.

____Foi a coisa mais linda que já saiu da sua boca hoje. -ela disse.
____Porque eu disse que ela tem que ficar com ele?
____Não. Porque seu amor por ela não exige nada em troca. Isso é lindo.


Taylor On.

Acordei assustado no sofá da sala. Na verdade acordei com o susto, não acordei assustado. Sonhei que tinha (Y/N) toda pra mim. O corpo dela sobre o meu e sua boca tão perto, seus olhos verdes se revirando loucos de prazer. Tudo no sonho era perfeito, menos a parte que nada daquilo era real.
Joguei uma água no rosto e fui comer alguma coisa, coloquei uma lasanha congelada no microondas e meu celular tocou,era Kris.

Kris: Oi pentelho.
Tay: Oi chata.
Kris: Foi você que mandou flores para a (Y/N) hoje não foi?
Tay: Não, alguém mandou flores para ela? - menti.
Kris: Sim. Matt reconheceu sua letra no cartãozinho.
Tay:  Não sei nada de flores.
Kris: Lautner, ela ficou toda feliz quando viu, assume logo que foi você.
Tay: Ela ficou feliz?
Kris: Muito.
Tay: Kris, tô tentando cozinhar aqui de depois te ligo.

Desligue sem dar um tchau e sem esperar que ela dissesse nada. Mas nada disso impota, (Y/N) ficou feliz com as flores e eu me sinto um completo bobo. Mas como sempre que eu estou nesses meus momentos bobo apaixonado alguém aparece, Robert entrou cantarolando algo que parecia Nirvana.

____Ah Taylor, vai por uma camisa. Ninguém precisa te ver pelado 24h.
____Tá esquecendo que essa é minha casa e eu ando como eu quiser. E a propósito não estou pelado.
____Mas camisa que é bom nada. Daqui a pouco pega um resfriado e não sabe porque. -ele brinca.
____Mas Robert, hoje eu mandei flores para a (Y/N) e ela ficou feliz. -disse todo sorridente.
____Poxa véi que legal, então você falou tudo que você sente para ela. E o namoro? Ui, agora tem uma senhora Lautner na parada. -ele ri.
____Então...
____Pronto, estava bom demais para ser verdade. -o sorriso some do rosto dele.
____Eu não disse que era eu. Não coloquei meu nome no cartão.
____NÃO FEZ O QUE? -ele gritou de uma maneira que parecia que o mundo ia acabar.

  
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