3 Mini Imagine com Tom Fletcher (Part. 2 - Final)

  -Humm, já posso morrer em paz.
  -Não fala merda. -sorri.
  -Não tô falando. Eu beijei a pessoa que mais me odiava no mundo, isso não acontece todo dia, é um premio.
   -Então foi apenas isso? Eu sou apenas a pessoa que mais te odiava no mundo e você conseguiu beijar. -e eu pensando que ele era legal.
   -O que quer que eu diga? -ele pareceu confuso.
   -Só da um jeito de sair daqui, agora.

       Tom conseguiu informação, mas ele estava muito triste e ficava me olhando de 5 em 5 minutos, eu fingi não notal e continuei concentrada olhando para o nada. Eu sabia que ele tinha se arrependido do que tinha dito e eu não sei porque me magoou tanto ele não sentir nada por mim, porque nossa, eu não sinto nada por ele também. De alguma maneira, pensar em não sentir nada por ele fez o meu coração doer bastante (droga de batimentos irregulares). No fim, foi legal ficar na casa de campo, mas eu preferia ter ficado em casa do que ficar naquele clima com Tom.
         E aqui estou eu, sentada tentando escutar atentamente o que minha mãe diz, mas alguém do outro lado da rua me chamou a atenção, me virei e vi Tom me olhando com aquela cara de cachorrinho que caiu da mudança e eu pedi licença para ir falar com ele.

  -Eu pensei que você não iria vir falar comigo, você atende mais o celular.
  -Desde quando você passou a se importar com isso? -sorri irônica.
  -Desde quando uma mimada idiota roubou o meu coração e fez pouco caso disso.
  -Eu fiz pouco caso? Foi você quem ficou animadinho porque eu virei seu novo troféu, sua nova conquista.
  -Olha só como você, eu acabei de dizer que eu te amo e você continua brigando comigo. -ele gritou.
  -Eu não quero ouvir as suas palavras, eu quero ver você agir. Palavras são apenas pala...

         Antes que eu pudesse terminar a frase Tom estava me beijando como se o mundo dependesse disso, e por um segundo eu me senti uma idiota por ter brigado com ele agora. No fim, eu aprendi que a pessoa que eu mais amo no mundo é a pessoa que eu mais odeio, que louco né?




Foi mal, eu fiquei sem criatividade e sou péssima escritora :( um dia eu mudo esse fim.

1 Mini Imagine com Tom Fletcher (Part. 1)

    
  Lembrete: Nem tudo escrito aqui faz parte da realidade, é apenas um imagine.
Lembrete²: Vou colocar nome em alguns personagens, mas como a imaginação é sua, pode mudar se quiser.

      Eu odeio Bia e vou matá-la quando chegarmos na casa de campo. Era outono e o tempo estava nublado e quente, Bia e seu namorado, Danny, alugaram uma casa de campo para passarmos o mês. Legal né? Claro que não. Danny chamou todos os amigos, inclusive o insuportável do Tom Idiota Fletcher. Pode parecer infantil, mas eu nunca gostei dele e ele sempre implicou comigo. Como somos 8 no total, Hellen e Bia tiveram a brilhante ideia de irmos em duplas, dois em cada carro, e advinha quem está do meu lado, ganha uma bala quem acertar. Já sabe? Sim, ele mesmo, Tom Fletcher.

 -Você não vai ficar com essa cara a viajem inteira, vai? -ele fez bico, idiota.
 -Não enche, Tom.
 -Estamos no meu carro e eu faço que eu quiser. 
 -Nem me lembre, isso me faz pensar em me jogar pela janela. -bufei.
 -Não seria uma má ideia.
 -Eu te odeio, tipo, pra caralho, você sabe né? -sorri irônica.
 -Sim baby, eu sei, e nada me da mais tesão.
 -Não encoste em mim, e não pense em mim quando for fazer seus rituais de homem, entendeu? -gritei apontando meu celular como se fosse uma arma.
 -Rituais de homem? Essa viajem vai ser mais divertida do que eu pensei. -ele gargalhou jogando a cabeça para trás.
 -Não tem graça, seu tarado.
 -Tudo bem, não tem graça. -ele tentou ficar serio.

         Voltei minha atenção para a playlist do meu celular, fechei os olhos e deixei minha mente ser levada para bem longe. Musica sempre teve esse efeito em mim, eu viajo. Abri os olhos quando ouvi o barulho de papel sendo desdobrado, Tom estava olhando um mapa e estava diminuindo a velocidade do carro, esse era um sinal bem claro de que estávamos perdidos.

 -Estamos perdidos? -perguntei.
 -Eu não diria perdidos, diria que estamos indo para um lugar inesperado. 
 -Perdidos. -comecei a entrar em panico.
 -Ei, garotinha, calma. Eu vou ligar para alguém e o pessoal vem nos buscar, você é muito mulherzinha. 

         Ele pegou o celular do bolso e seu rosto ficou pálido, o que aconteceu? Peguei meu celular e descobri o que estava acontecendo, o celular estava sem sinal. Eu estou perdida, sem celular e com um tarado maluco como companhia, não podia ficar pior. Eu estava começando a ficar sem ar, peguei minha mochila no banco de trás e comecei a procurar minha bombinha, meu nervoso aumentou quando não achei a bombinha dentro da mochila.

 -Calma, fica calma. O que está acontecendo?
 -Tom... Eu... Tô sem ar. -disse com dificuldade.
 -Ai droga, fica calma. -observação, ele estava mais nervoso que eu.

             Tom desligou o carro e tirou o cinto de segurança, ele me pegou pelos ombros e tentou sem sucesso me deixar mais calma.

 -Respira devagar, eu estou aqui, respira. -disse respirando devagar junto comigo.
 -Meu pulmão está doendo.
 -Droga, o que eu faço? -ele disse para si mesmo.
 -Procura minha bombinha nas outras bolsas.

          Ele praticamente pulou para o banco de trás e começou a procurar no meio das minhas coisas, ele estava ficando muito nervoso e já estava quase chorando, até que ele achou a bombinha e me entregou, meu corpo relaxou quando comecei a respirar. Os olhos dele estavam fixos em mim, ele esperava alguma palavra como "idiota", sorri mostrando que estava tudo bem. 

 -O que fazemos agora? Estamos perdidos.
 -Fica aqui, eu vou procurar sinal. -ele disse abrindo a porta do carro.
 -Vai me deixar aqui? E se tiver algum bicho ou maniaco por aqui? E se alguém quiser me pegar? E você nem sabe se eu posso ficar sozinha depois da minha crise asmática.
 -Primeiro, é pela sua asma que eu tenho que tentar ligar para alguém, segundo, ninguém vai querer te pegar, você é muito nojentinha, vamos eliminar essa hipótese.

  -Fica aqui comigo ou eu não vou te dar paz.
  -Você já não me da paz.
  -Tom, eu tô pedindo, fica aqui. -usei meu tom mais serio.
  -Nossa, desse jeito vou achar que você quer o meu corpo nu, princesa.
  -Senta a droga da bunda ai e me faz companhia.
  -Tão doce e romântica. -ele revirou os olhos.
  -Humm, sobre o que podemos conversar?
  -Como você é nua?
  -O que? Do que você pensa que está falando? -arregalei os olhos.
  -Ué, um assunto.
  -Pelo amor de Deus, sobre o que você sabe falar além de sexo?
  -Ontem eu vi um filme em que a esposa do cara e os filhos são assassinados e um dos filhos dele fica ferido e tal, o filho cresce e se perde do pai ai o pai vai procurar ele, ele encontra muitos perigos e de quebra uma mulher com problemas mentais começa a acompanhar ele nessa busca. O filho sumiu quando estava muito chateado então o pai achou que nunca fosse encontra-lo e da aquele suspense, no fim ele tem que enfrentar seus limites e se aliar a um inimigo para achar o filho.
  -Nossa, como é o nome desse filme? -perguntei impressionada.
  -Procurando o nemo.
  -Não acredito que cai nessa. -ri.
  -Não foi uma brincadeira, o film é realmente assim.
  -Mas pelo jeito que você contou, sei lá, parecia emocionante.
  -Se você enxergar pelo angulo do pai o filme se torna emocionante. -ele deu de ombros.
  -Pode ser.
  -Posso fazer uma pergunta?
  -Faz.
  -Por que você não vai com a minha cara? -ele me olhou serio.
  -Eu não sei, acho que é como olhar um sabor de sorete e dizer que não gosta, você nunca nem provou mas sabe que não gosta.
   -E você não gosta de mim?
   -Não... Quer dizer, não sei. Acho que eu errei em não me esforçar para conhecer você.
  -Todos nós erramos, baby.
   -Tem razão. -sorri.
   -Mas é como você disse, nem nos conhecemos para dizer que nos odiamos, por isso eu quero te conhecer.

          Ele me puxou pelo pescoço e começou a me beijar, droga, ele beija bem por isso eu tive que corresponder, puxei ele mais para perto de mim e senti a ponta do cabelo dele vir de encontro com o meu dedo, o cabelo dele é tão macio, é tão *--------*.....

Continua....
   se alguém estiver lendo, como vocês querem o fim? hot ou cute? vou avisando que não sei escrever hot e fica a maior putaria. 


8 Imagine com Robert Pattinson Cap. 1

       Eu odeio aviões, só a ideia de estar presa naquele monte de metal que pode cair comigo dentro já me deixa louca, e estar indo para o Reino Unido acompanhar o casamento do meu pai não melhora muito a minha situação. O avião ainda não tinha decolado, ajeitei meu cabelo em um coque bem apertado, peguei um livro que estava na minha bolsa e comecei a ler, eu precisava de distração. Vou explica melhor a minha situação para vocês, meus pais se separaram quando eu tinha 7 anos e desde então a minha vida se resume em intermináveis viagens para o Reino Unido. Eu moro com minha mãe no Brasil e eu adoro minha vida, adoro morar no apartamento da minha mãe que por acaso é de frente para a praia, adoro poder fazer arte no atelie da minha mãe, adoro que sejamos só nós duas. Claro que eu não reclamaria se fossemos nós duas e o meu pai, mas essa é uma pagina que eu já virei faz anos, para ser mais exata, desde que a Suellen chegou.
        Enquanto eu estava distraída com meu livros e os devaneios que corriam soltos pela minha mente, um homem sentou do meu lado falando no celular, ele parecia incrivelmente bravo com algo.

 -Eu não quero saber, não foi isso que combinamos. Eu vou passar as ferias em casa, faz uns 5 meses que eu não vejo minha família. Conversamos outra hora, não posso falar agora, pare de gritar comigo, Taylor eu não estou interessado nos seus planos, eu já tenho os meus planos. Vai arrumar uma mulher. Tchau Taylor, tchau Taylor, tchau. Vai arrumar o que fazer, vai lavar umas cuecas que passa.

         Segurei o riso, estranhei o fato de ele estar de óculos escuros e toca nesse calor e dentro de um avião, mas sua conversa parecia uma distração muito melhor que o meu livro.

 -Se uma aeromoça me der bronca porque eu estou falando no celular, eu juro que mato você quando eu te encontrar. Taylor não faz show, eu já aceitei dividir o apartamento com você, minha vida não estava incluída. Vai ficar muito difícil arranjar uma mulher com você no meu pé sabia? Te ligo amanhã.
          
            Ele desligou o celular e relaxou em sua poltrona, voltei minha atenção para o meu livro. Senti seus olhos sobre mim, não ousei ver se eu estava certa e continuei lendo. Logo ele estava com seu fone de ouvido cantarolando All Eyes da Imagine Dragons, sorri quando ele começou a bater palmas com a musica, algumas vezes ele se dedicava mais ao refrão, mas mesmo dando um show aquilo parecia ser só para mim, já que ninguém no avião além de mim estava dando a minima. Ele sorriu quando a musica terminou, e como a musica estava no volume máximo eu pude ouvir outra da Imagine Dragons tocando logo em seguida.

 -Muito prazer, me chamo Robert. -ele estendeu a mão para mim.
 -Meu nome é (S/N), o prazer é todo meu. -apertei a mão dele.
 -Acho que nesse pouco tempo dei motivos de sobra para você achar que eu sou louco, não é? -ele riu.
 -Sua conversa no telefone parecia bem divertida.
 -Eu estava conversando com o cara chato que divide o apartamento comigo, somos grandes amigos, mas as vezes ele me tira do serio.
 -Bom, acho que isso faz parte quando você divide o apartamento com alguém. -sorri
 -É, faz parte. -ele faz parte.
 -Faz muito tempo que vocês dividem o apartamento?
 -Não, faz mais ou menos uns 6 meses. Na verdade eu era contra, mas eu não queria mais morar com meus pais e não queria morar sozinho ainda. -ele deu de ombros.
 -Eu não me imagino saindo do apartamento da minha mãe, não seria capaz de sobreviver 1 semana sozinha. -sorri.
 -Também não imaginava que eu fosse durar muito tempo morando sozinho.
 -Você é tão familiar. -soltei de repente.
 -Talvez, o mundo é pequeno demais, você pode ter estudado comigo na primeira série, pode ter sido minha vizinha quando eu tinha 8 anos e era apaixonado por você mesmo sem ter coragem de falar, pode ter sido aquela garota que lia na livraria que ficava à caminho da minha casa. As opções são infinitas. -ele era louco, sem sombra de duvidas.
 -Acho que você era o cara da minha aula de ciências que adorava chatear o professor com suas ideias loucas. -mergulhei em sua loucura.
 -Talvez, mas acho que você era a menina que eu era louco pra conversar mas não tinha coragem. -ele pensava na possibilidade.
 -Agora é serio, acho que te conheço.
 -Acha que eu não estava falando serio? -ele sorriu, mas sem nenhum sinal de que estava brincando, e eu não conseguia ver seus olhos com aqueles óculos escuros.
 -Por que dos óculos escuros? Você está fugindo da policia?
 -Sim, e no caminho vi esses óculos e achei que ficava gato com ele. -ele jogou um beijo.

           Eu nem vi o tempo passar enquanto estava com Robert, mas não conseguia me lembrar de onde conhecia ele. Bom, deve ser só impressão minha.  
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