14 Imagine Hot com Austin Mahone

Eu e Austin nos conhecemos desde que eu tinha mais ou menos 15 anos, ele é o meu melhor amigo e sempre estamos fazendo alguma coisa juntos. Minha mãe sempre diz que vamos nos casar um dia desses, Austin sempre ri quando ela fala isso. Fora que ele é a única pessoa que consegue me aturar por mais de 2hrs Estávamos na casa de Austin vendo a A Orfã, quando de repente eu me assusto e pulo para cima dele.

-Medrosa. -ele gargalhou.
-Eu não vi aquela coisa chegando, é claro que eu me assustei. Eu odeio esses filmes Austin. -falei voltando para o meu lugar.
-Garota como você é medrosa. Tudo bem, eu tiro o filme.
-Vamos ver A Era do Gelo. -ri.

Estava chovendo muito lá fora e eu tinha ficado de dormir na casa de Austin hoje já que a mãe dele ia à uma festa e ele ficaria sozinho. Eu estava de  short de algodão preto e um casaco de Austin que cobria o short praticamente que todo.

-Faz mais pipoca? -ele disse fazendo biquinho.
-Tudo bem. -disse me arrastando até a cozinha.

Quando cheguei na cozinha do nada faltou luz, eu não conseguia ver absolutamente nada. Inconsequentemente sai correndo e procurando Austin pela casa igual a uma louca.

-Austin, Austin, Austin, socorro cadê você? 
-Estou aqui, fique quieta e pare de gritar. -ouvi ele ri.

Consegui acha-lo e o abracei tão forte que acho que eu poderia quebra-lo em dois. Ele apenas riu e me abraçou de volta, ele tinha um perfume muito bom à proposito. Ele ficou brincando com o meu cabelo e eu fiquei imóvel abraçando ele, Austin ficou parado no mesmo lugar comigo e o meu medo do escuro foi indo emborra.

-Está melhor? 
-Sim. -sorri.
-Posso te largar?
-Não. -praticamente gritei.
-Tudo bem, não te largo. -ele riu.

Austin foi me guiando até o sofá e nós ficamos sentados no sofá (não, eles ficaram sentados no chão sua anta ¬_¬).

-Droga, está ficando frio aqui.
-Não está ficando frio, você é quem está suando frio de medo. -Austin riu.
-Não seja idiota, você é quem nunca sente frio.
-Tudo bem, está frio aqui. -ele riu.
-Austin, sinceramente, como consegue ficar do meu lado e não querer me dar um soco na cara? -ri.
-O segredo é simples, eu te amo... Não, esquece o que eu disse, eu não ia falar isso, eu ... Droga.
-Eu também te amo. -ri.
-Não estou falando desse amor de amigo, eu te amo mesmo. -ele me soltou.
-Amor é uma palavra meio forte.
-Mas não é nada comparado ao que eu sinto por você.

Ele veio se aproximando de mim, eu conseguia sentir sua respiração e meus olhos foram se fechando em sinal de redenção. Sua língua dançava tranquilamente junto com a minha, e sua mãos envolviam meu rosto como uma concha. Seu beijo foi ficando mais urgente e eu me aproximei mais de seu corpo. Fiz uma pequena pausa para respirar e voltei a beija-lo, Austin me colocou deitada no sofá e ficou deitado por cima de mim. Ele foi tirando minha blusa devagar e eu ergui os braços para ajuda-lo.

-Austin, vai devagar. -pedi com a voz fraca.
-Espera ... Você ainda é virgem?
-Sim, eu sou.
-Quer mesmo fazer isso? Eu não vou te obrigar a nada, eu só quero ser mais que um amigo para você e...
-Cala a boca, eu quero muito você Austin. Eu sempre quis você. Agora vamos lá, eu sou sua. -disse sorrindo.

Ele sorriu e foi tirando sua blusa. Logo tirou meu short e eu o ajudei a tirar sua calça. Ele tirou meu sutiã e foi beijando meus peitos devagar, depois começou a chupa-los, deixei um fraco gemido escapar e vi Austin sorri. Seus beijos foram descendo até minha calcinha e ele foi tirando-a com calma. Começou a penetrar devagar, para que eu pudesse me acostumar com ele, depois foi indo um pouco mais rápido.

-Austin, tá doendo bastante. -disse gemendo de dor.
-Fique calma, eu te amo e se você quiser que eu pare eu vou parar.
-Por favor vai mais devagar.
-Tudo bem meu amor.

Ele foi mais devagar. A dor foi dando lugar ao prazer e meu corpo começou a pedir por mais. Eu queria Austin inconsequentemente, queria ele de uma forma que eu nunca quis ninguém. Eu queria ser dele e queria que ele fosse meu.

-Mais rápido, poor favoor Austin. -disse com certa dificuldade.
-Minha princesa, você me deixa louco.

Ele começou a ir mais rápido, e por mais que eu soubesse que iria doer muito, meu corpo ainda queria mais. Austin dava mais pressão e eu sabia que meu corpo não iria aguentar ao seu ritmo. Gemi alto quando cheguei ao orgasmo e ele saiu de dentro de mim e gozou em cima de minha barriga. Austin tombou para o meu lado e me abraçou.

-Agora estou toda dolorida, senhor Mahone. -ri.
-Posso resolver isso.

Ele se abaixou e voltou a abrir minhas pernas, senti sua língua fazer círculos em minha intimidade. Meu corpo tremia com seu toque, comecei a puxar seu cabelo de leve. Seu toque era tão suave e ao mesmo tempo tão devorador, minhas pernas começaram a ficar bambas. Gemi chegando mais uma vez ao meu clímax.

-Se sente melhor princesa? -ele perguntou com um tom safado.
-Sim, e está na hora de retribuir.

Austin se sentou no sofá e eu me ajoelhei no chão ficando de frente para seu membro ereto. Comecei a chupar num movimento rápido, ouvi-lo gemer era tão bom que eu não conseguia me controlar. Como eu nunca consegui ver o quando eu queria Austin?  Conforme eu ia mais rápido mas ele repetia meu nome em meio aos seus gemidos, logo chegou ao orgasmo.

-Não precisava fazer isso princesa, deve ser meio nojento.
-Olha a minha barriga. -ri. -E além do mais, nem foi TÃO nojento assim.
-Te amo, muito. -ele me abraçou.
-Eu também te amo muito, muito mesmo.
-Quer ser minha namorada? -ele sorriu.
-Sim. Eu quero continuar sendo só sua.

Naquela noite fizemos amor de novo, só que na cama dele dessa vez, acabamos dormindo juntos. Minha mãe e a mãe de Austin super aprovaram o nosso namoro, e eu não consegui deixar de ser a namorada mais feliz do mundo. E fazer o que, eu adoro ser a garotinha dele.



Gente, eu sei que esse imagine não foi bom, mas eu prometo que vou tentar melhorar.
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