-S/N, VEM CÁ. -ouvi a voz de Niall na sala e desci correndo.
Niall e eu namoramos há cinco meses e eu não podia ser mais feliz com meu loirinho de farmácia. Nós gostamos das mesmas coisas, saímos quando podemos e o sexo, nossa, nem vou comentar. Quando cheguei ao pé da escada, vejo Niall segurando alegremente um cachorro vira-lata todo sujinho e magrinho, meu tapete estava todo sujo de pata de cachorro e as almofadas do sofá também, mas Niall sorria tão contente com aquele cachorro que decidi que seria melhor contar até cem antes de gritar (aprendeu com a Maísa).
-Onde achou esse cachorro?
-Ele estava andando aqui perto da sua casa e ficou me olhando quando eu parei o carro, olha que bonitinho. -ele disse virando o cachorro para mim.
Niall me olhou suplicando para que eu não colocasse o cachorro para fora, mas não tinha como criar um bicho aqui, não mesmo. Respirei fundo e vi o sorriso do meu loirinho sumir aos poucos, Niall era como uma criança na maior parte do tempo e eu gostava que ele fosse assim, o problema é que eu não sabia dizer não para aquela criança nem com muito esforço.
-Eu já coloquei nome nele. -deu de ombros. -Ele tem cara de Aladdin.
-Você sabe que ter um cachorro é mais que colocar um nome nele, não é? -sorri. -Precisa leva-lo para passear, levar para vacinar, adestrar, cuidar do pelo, saber qual ração é melhor para ele, dar remédio para evitar pulgas e carrapatos, estar sempre presente, brincar, ter paciência e gostar muito de correr.
-Eu posso fazer isso.
-E quando você estiver viajando com a banda, quem vai fazer isso? -adverti. -Eu preciso trabalhar e sabe que estou viajando na maior parte do tempo por conta disso, nós não teríamos tempo para ele.
-Eu pensei que você gostaria dele.
-Eu gostei e é por isso que não vou ficar com ele, esse cachorrinho merece alguém que cuide bem dele. -fiz carrinho nas orelhas do cachorro, que se acomodou no colo de Niall e fechou os olhos.
-Mas ele veio parar na sua porta, ele te escolheu.
-Agora você está apelando. -ri.
-Estou te convencendo a deixar ele ficar?
-Sim.
-Então vale a pena. -aquele sorrisinho ainda iria me matar.
-S/S (seu sobrenome), você é o homem dessa relação. Um homem gay. -dizia.
-Então vamos ficar com ele? -sorriu.
-Você vai dar banho nele, vai limpar o que ele sujar, leva-lo para passear, cuidar para que ele não quebre nada e leva-lo para se vacinar.
-Eu vou. -ele sorriu.
-Não fique sorrindo assim para mim, é jogo baixo.
-E o que você vai fazer se eu não parar? -sorriu malicioso.
-Te torturar como você gosta, amorzinho. -mordi sua bochecha e o ouvi rir. -Deus, me sinto uma pedófila quando faço isso. -ri também.
-Por que me vê como uma criança? -Niall sempre achava graça disso, mesmo que nem sempre gostasse.
-Porque você é, eu adoro isso.
-Acho que vou ter que te fazer mudar de opinião.
Niall deixou o cachorro no chão e me vi resmungando sobre ele estar muito sujo, mas não tive tempo de completar minha sentença, logo estava no colo de Niall enquanto o mesmo corria comigo em direção ao quarto, me jogando na cama logo em seguida. O beijei com urgência, sentindo suas mãos por baixo de minha blusa me fazendo arrepiar e gemer em aprovação. Não sou nenhuma pervertida sexual (é sim, miga), mas não consigo me controlar quando suas mãos estão em mim e não quero me controlar, gosto do jeito que só ele me põe louca. Mordi seu pescoço, deixando uma marca generosa que ganhava tons vivos de rosa e roxo, Niall apenas gemeu em meu ouvido.
Retirei sua blusa e inverti as posições, ficando sentada em seu quadril. Beijei seu pescoço e me fiz demorar em sua clavícula, ouvindo meu menininho sussurrar xingamentos nada infantis para mim enquanto eu o torturava com gosto. Beijei seu peito e desci por toda a extensão de sua barriga, Niall segurava meus cabelos sem puxar, na esperança que eu chegasse logo onde ele mais queria. Haha, ele não aprende mesmo que eu sou a dominadora.
-O que você quer de mim, meu menininho? -disse rindo.
-Eu sou mais velho que você. -ele riu.
-Não foi o que eu perguntei. -me aproximei e sussurrei em seu ouvido. -Eu perguntei o que você quer de mim?
-Na verdade, é o que eu quero fazer com você. -Ele inverteu novamente as posições, ficando por cima de mim (por acaso vocês estão brincando de pular carniça?). -Quero te tocar onde você é mais gostosa.
Niall beijava meu pescoço, se divertindo com minhas reações e com sua pequena tortura. Não era comum ele fazer isso, mas não reclamei, queria cada vez mais. Senti suas mãos descendo por minha blusa e tocando meus peitos por cima do sutiã, me fazendo arfar com seu toque. O loirinho retirou minha blusa e encontrou certa dificuldade para tirar meu sutiã, mas conseguiu faze-lo sozinho, me deixando ligeiramente orgulhosa. Beijava meus seios e os sugava com força, me fazendo gemer e agarrar os lençóis com força, ele definitivamente estava sendo um moleque malvado.
Enquanto me beijava, abriu o zíper da minha calça me deixando apenas de calcinha, pedindo por mais de seu toque. Seus lábios desceram por todo o meu tronco, até pararem na renda da minha calcinha, me fazendo notar minhas desvantagem ao ver o loiro completamente vestido. Retirei sua camisa e o próprio retirou as calças, jogando as peças de roupas em qualquer canto do quarto. Um moleque muito mal.
Niall afastou minha calcinha para o lado e me chupou como se, caralho, eu não sei o que ele estava pensando enquanto fazia isso, tudo que eu conseguia pensar era em como aquilo era bom, no quanto eu queria mais, no quanto eu precisava de mais. Segurei seus cabelos loiros enquanto o mesmo apertava minhas coxas com força, com certeza deixando marcas nelas.
Quando eu estava perto de gozar o filho da puta para completamente o que está fazendo e me olha com o sorriso mais divertido do mundo, um bastardo com toda certeza.
Fiquei por cima dele e tirei sua cueca ficando sentada sobre seu quadril.
-Niall, o que eu faço com você? -Rebolava sobre seu quadril como uma provocação sufocante, e ele apenas gemia em resposta.
-Faça comigo o que quiser, mas faça, pelo amor de Deus, alguma coisa.
O ajeitei dentro de mim e senti as mãos de Niall me empurrarem contra seu quadril, me fazendo gemer alto. Eu ia cada vez mais rápido, querendo sentir o loiro o máximo que podia, mordendo seu ombro e vendo seu corpo tremer com meu contato.
Mas hoje Niall definitivamente não queria seguir minhas ordens e me colocou deitada na cama, me penetrando com força e se movendo cada vez mais rápido, abrindo minhas pernas o máximo que podia, me levando à loucura. Seu corpo colava com o meu conforme ele se movia, mas nenhum dos dois se importou, apenas queríamos sentir um ao outro. Segurei firme nos ombros de Niall sentindo todo o meu corpo prestes a explodir, cada pedacinho pegando fogo por dentro enquanto meu coração acelerava e o frio em minha barriga se formava.
Senti seu corpo tombar contra o meu quando chegamos ao nosso ápice, o abracei sentindo seus braços envolta da minha cintura.
-Que criança má você pode ser. -ri.
-Nenhuma criança é realmente boa. -uma risada debochada escapou de sua boca.
Ouvimos o barulho de algo quebrando na sala e o choro de Aladdin anunciando sua culpa, olhei nos olhos azuis de Niall e ele simplesmente sorriu sem graça.
-Vá ver o cachorro.
-Estou indo, amor.
E lá foi o meu menininho levado, socorrer o filhote arteiro que estava destruindo minha sala. Aquela definitivamente sempre seria a criança que tinha roubado o meu coração.
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Gente, eu só sei rir desse imagine. Primeiro porque eu simplesmente não sei o que me deu e segundo que eu descrevi um pedófilo.
Bom, eu espero que tenham gostado da minha tentativa, durante esse mês eu vou fazer outros que serão os especiais de férias.
Como se sentem sabendo que eu tirei a imagem inocente dessa pessoa fofa da cabeça de vocês? (Pra mim, parece que eu tirei a virgindade do Niall, uma coisa muito louca)
-Na verdade, é o que eu quero fazer com você. -Ele inverteu novamente as posições, ficando por cima de mim (por acaso vocês estão brincando de pular carniça?). -Quero te tocar onde você é mais gostosa.
Niall beijava meu pescoço, se divertindo com minhas reações e com sua pequena tortura. Não era comum ele fazer isso, mas não reclamei, queria cada vez mais. Senti suas mãos descendo por minha blusa e tocando meus peitos por cima do sutiã, me fazendo arfar com seu toque. O loirinho retirou minha blusa e encontrou certa dificuldade para tirar meu sutiã, mas conseguiu faze-lo sozinho, me deixando ligeiramente orgulhosa. Beijava meus seios e os sugava com força, me fazendo gemer e agarrar os lençóis com força, ele definitivamente estava sendo um moleque malvado.
Enquanto me beijava, abriu o zíper da minha calça me deixando apenas de calcinha, pedindo por mais de seu toque. Seus lábios desceram por todo o meu tronco, até pararem na renda da minha calcinha, me fazendo notar minhas desvantagem ao ver o loiro completamente vestido. Retirei sua camisa e o próprio retirou as calças, jogando as peças de roupas em qualquer canto do quarto. Um moleque muito mal.
Niall afastou minha calcinha para o lado e me chupou como se, caralho, eu não sei o que ele estava pensando enquanto fazia isso, tudo que eu conseguia pensar era em como aquilo era bom, no quanto eu queria mais, no quanto eu precisava de mais. Segurei seus cabelos loiros enquanto o mesmo apertava minhas coxas com força, com certeza deixando marcas nelas.
Quando eu estava perto de gozar o filho da puta para completamente o que está fazendo e me olha com o sorriso mais divertido do mundo, um bastardo com toda certeza.
Fiquei por cima dele e tirei sua cueca ficando sentada sobre seu quadril.
-Niall, o que eu faço com você? -Rebolava sobre seu quadril como uma provocação sufocante, e ele apenas gemia em resposta.
-Faça comigo o que quiser, mas faça, pelo amor de Deus, alguma coisa.
O ajeitei dentro de mim e senti as mãos de Niall me empurrarem contra seu quadril, me fazendo gemer alto. Eu ia cada vez mais rápido, querendo sentir o loiro o máximo que podia, mordendo seu ombro e vendo seu corpo tremer com meu contato.
Mas hoje Niall definitivamente não queria seguir minhas ordens e me colocou deitada na cama, me penetrando com força e se movendo cada vez mais rápido, abrindo minhas pernas o máximo que podia, me levando à loucura. Seu corpo colava com o meu conforme ele se movia, mas nenhum dos dois se importou, apenas queríamos sentir um ao outro. Segurei firme nos ombros de Niall sentindo todo o meu corpo prestes a explodir, cada pedacinho pegando fogo por dentro enquanto meu coração acelerava e o frio em minha barriga se formava.
Senti seu corpo tombar contra o meu quando chegamos ao nosso ápice, o abracei sentindo seus braços envolta da minha cintura.
-Que criança má você pode ser. -ri.
-Nenhuma criança é realmente boa. -uma risada debochada escapou de sua boca.
Ouvimos o barulho de algo quebrando na sala e o choro de Aladdin anunciando sua culpa, olhei nos olhos azuis de Niall e ele simplesmente sorriu sem graça.
-Vá ver o cachorro.
-Estou indo, amor.
E lá foi o meu menininho levado, socorrer o filhote arteiro que estava destruindo minha sala. Aquela definitivamente sempre seria a criança que tinha roubado o meu coração.
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Gente, eu só sei rir desse imagine. Primeiro porque eu simplesmente não sei o que me deu e segundo que eu descrevi um pedófilo.
Bom, eu espero que tenham gostado da minha tentativa, durante esse mês eu vou fazer outros que serão os especiais de férias.
Como se sentem sabendo que eu tirei a imagem inocente dessa pessoa fofa da cabeça de vocês? (Pra mim, parece que eu tirei a virgindade do Niall, uma coisa muito louca)
