0 Bloqueio Criativo =/

     Girls do meu coração, ultimamente tenho tido o que chamam de Bloqueio Criativo, por isso queria que vocês tivessem paciência comigo.
      E queridas leitoras gasparzinho, apareçam :)

9 Mini Imagine com Liam Payne

       Estava no carro de Liam olhando pela janela enquanto ouvia qualquer música triste no carro dele, ele estava triste também, odiava brigar com ele, sempre me sentia uma completa idiota. Liam e eu somos melhores amigos desde sempre, mas desde que eu beijei ele quando estava bêbada nossa amizade ficou estranha. Dessa vez a briga foi porque Harry estava me cantando, mas poxa, era só brincadeira e eu não estava correspondendo. Para Liam isso foi o fim, discutimos muito e ele me arrastou para o carro como um homem das cavernas. Só de lembrar fico com raiva, eu olhava para todos os lados, menos para ele, sabia que se ele falasse algo começaríamos a brigar de novo.

 -Desculpa. -ele disse primeiro.
 -Pelo que mesmo? Por gritar comigo em publico ou por me arrastar para o seu carro como se eu fosse seu brinquedinho? -gritei.
 -Pelos dois. -ele estava arrependido e eu podia ver.
 -O que deu em você? Me diz, porque eu ainda não entendi. -continuei gritando.
 -Dá pra parar de gritar? -ele gritou de volta.

          O silêncio mortal voltou ao carro, tinha um abismo entre mim e Liam naquele carro, um abismo entre mim e o meu Liam, o abismo era aquele Liam estranho que eu nunca conheci. Foi quando ele percebeu que eu estava chorando o tempo todo, ele não tinha parado para olhar pra mim, ele pegou uma estrada de terra que não estava no caminho para a minha casa.

 -Para onde pensa que está me levando? -falei irritada.
 -Confia em mim.
 -E porque eu faria isso?
 -Eu sei que você não tem nenhum motivo para confiar em mim, mas eu odeio brigar com você e odeio quando você chora, não vou conseguir dormir ou fazer qualquer outra coisa sabendo que te magoei e não fiz nada para redimir isso.
 -Ah, faz qualquer coisa. -dei de ombros.

          Ele parou o carro e desci antes que ele tentasse ser o Liam cavalheiro, fomos em direção à uma cachoeira escondida. Ele sentou na grama e fez sinal para que eu sentasse ao lado dele, fiquei um pouco afastada.

 -Por que me trouxe aqui?
 -Porque hoje planejei te dizer uma coisa, e mesmo se você me disser não eu vou falar.
 -Fala.

          Ele levantou e tomou fôlego, pegou uma flor que tinha em uma árvore e ajoelhou ao meu lado, pegou minha mão e olhou bem no fundo dos meus olhos.

 -Lembra quando nos conhecemos? Você tinha acabado de se mudar e eu estava brincando em um balanço na frente de casa, você estava triste porque ainda não tinha nenhum amigo para brincar e eu tive vergonha de falar com você, mas quando você começou a chorar eu corri até você e perguntei se você queria brincar no balanço comigo, quando você sorriu e disse sim eu soube que queria ser seu amigo para sempre. O tempo foi passando e eu agradecia cada vez mais a Deus por você e seu pai terem se mudado para a minha rua. Até que eu descobri que não queria mais ser seu amigo, não queria mais jogar video-game com você, não queria mais brincar no balanço com você, não queria mais comer bolo na casa da sua avó com você, não queria mais aquilo.
 -Podia ter falado antes. -virei a cara.
 -Escuta, eu ainda não terminei. -ele riu.
 -Continua então. -naquela hora tinha abraçado o ódio e me segurava para não voar nele.
 -Tinha dias que eu acordava pensando em você e passava um segundo via o mundo desabando, quando você ia para a casa da sua mãe caia a ficha que eu não ia te ver e me perguntar se aquele vazio um dia ia me abandonar, mas nunca me abandonou. Eu te amei com todo o meu coração e não podia dizer, você nunca gostaria de mim. Eu pensei que fosse passar e um dia poderia querer seu amigo de novo, mas acabou ficando pior. Hoje eu sinto ciúme até do seu cachorro. O que eu quero dizer é que eu te amo, sempre te amei e acredito que sempre vou amar e, mesmo que diga não, quer namorar comigo?
 -Não.
 -Eu entendo. -ele disse arrasado.

         Ele já estava voltando para o carro quando eu segurei na mão dele e ele virou para mim já começando a chorar.

 -Eu quero namorar, noivar, casar, tudo com você.

           Ele me beijou e me tirou do chão, ficou me rodando feito um louco e eu adorei aquilo, eu o amava desde que ele me perguntou se queria brincar com ele quando me mudei.

 -Se me perguntasse se queria namorar com você quando eramos crianças eu diria sim.
 -Sim? -ele sorriu.
 -Sim.
 -Fui um burro. -ele riu.
 -Foi sim.

            Ele colocou no chão e começou a gritar bem alto.

 -Eu consegui essa mulher, segura essa Harry.
 -É, você me conseguiu garanhão, mas agora prometa que não vai mais sentir esse ciúme bobo.
 -Não prometo nada tendo uma namorada linda como você.

           Nos beijamos de novo, acho que consigo conviver com o ciúme dele se tudo sempre acabar em beijo assim.

7 Imagine Hot Com Zayn Malik

    Decontrol


  
  Estava jogada no colo de Zayn chorando feito uma louca e ele, como sempre, carinhoso me consolando e dizendo que tudo vai ficar melhor. Eu sabia que nada ficaria melhor, eu e minha irmã nunca seriamos amigas e jamais seriamos amigáveis uma com a outra, mas o que ela fez não tinha perdão. Vou explicar melhor, minha irmã contou pra mim e todos que estavam na festa de aniversário da minha avó que eu era filha da minha mãe com um amante. Agora aqui estava eu, no colo do meu melhor amigo, chorando e tomando coragem de contar tudo para ele. Eu amava Zayn porque ele nunca me perguntava, apenas era meu ombro para chorar e companheiro de brigadeiro, ou qualquer outra besteira.
 -Z-Zayn. -falei soluçando.
 -Fala.
 -Minha irmã me contou que eu sou filha da minha mãe com um amante, ela contou na frente de todo mundo, todos estavam olhando para mim, olhando com pena. -chorei ainda mais.
 -Ei, tudo bem! Eu estou com você e se alguém te olhar com pena na minha frente pode ter certeza de que você será a última coisa que esse alguém vai ver. -ele sorriu.
 -Quero morrer. Zayn, o jeito que meu pai olhou para mim... Nem sei se posso mais chamar ele de pai.
 -Ele quem perdeu, você é a melhor pessoa que eu conheço.

       Ele também era a melhor pessoa que eu conhecia, por isso estava aqui. O problema é que nunca mais vi Zayn como meu amigo, sempre vejo ele como algo mais. Fiquei sentada na frente dele.

 -Você é a melhor pessoa que eu conheço também.
 -Acabo essa vibe ruim, vamos comer doce e ver filme porque isso sempre te deixa melhor.
 -Obrigada. -abracei ele.
 -Pelo que?
 -Por ser a pessoa mais importante que eu poderia ter na minha vida. -abracei ele com toda a minha força.
 -Quando foi que eu não estive aqui? -ele apertou em seus braços.

        Ele colocou um filme de terror e ficamos comendo um bolo de chocolate com biscoito (esquece aquele lindo vestido justo até o fim da semana kk tá, parei), até que faltou luz e Zayn ficou louco. Desde uma pegadinha que fizemos com ele no escuro ele tem um certo medinho (que maldade menina kkk).

 -Zayn, tô aqui, calma. -ri.
 -Estávamos vendo filme de terror e de repente acaba a luz, como assim? Acaso? Claro que não.
 -Você é muito medroso. -sorri.
 -Eu sou medroso? Se eu sou a culpa é sua e do Harry, seu amiguinho.


       Peguei o queixo dele e me aproximei bem do rosto dele, ele estremeceu e eu senti seu cheiro bem de perto, que por acaso se tornou bem mais tentador.

 -Não seja ciumento, eu não gosto, você sabe que você é único. -mordi o queixo dele.
 -Não brinque assim comigo, por favor. -ele sentia prazer com isso, mas era um prazer sofrido e eu sempre parava por pena.

         Me afastei dele, essas brincadeiras deixavam ele mal comigo, acho que é por ele não sentir nada por mim e ter medo de me machucar. Sentei no outro canto do sofá e fiquei olhando ele pela pequena luz transmitida pela lua. Ele respirava devagar e mantinha a cabeça baixa.

 -O que quer de mim? -ele perguntou em um tom de ofensa. 
 -O que eu quero de você? Como assim?
 -Você sempre faz isso. Me provoca, brinca comigo e vai embora, é apenas isso. Agora quero saber o que quer com isso? 
 -Desculpa, eu não sabia que não gostava.
 -Não, esse é o problema, eu gosto. Eu gosto quando me provoca e me excita, mas o problema é que eu não quero apenas isso.
 -O que você quer?
 -Quero você, quero você para mim.

           Ele me puxou para ele e me beijou como se fosse a última vez, correspondi à seu beijo desesperado que por muito tempo imaginei como seria, me deitou no sofá e quase me senti enlouquecer com suas mãos brincando por baixo de minha blusa, gemi em resposta quando elas chegaram aos meus seios.
            Sua camisa estava jogada em algum lugar e a meu vestido estava sendo desabotoado com agressividade e pressa, não sei como ele não o rasgou. 

 -Acho que estou em desvantagem. -sorri vendo ele ainda de calça.

           Desabotoei sua calça ainda meio sem jeito, já que Zayn mal parava para respirar, e ele me ajudou a desliza-la por suas pernas e depois ele mesmo a jogou junto com nossas peça de roupa. Senti sua mão chegar a minha intimidade por cima do pano da calcinha e suspirei em resposta, ele me masturbava e agora parou de me beijar e olhava em meus olhos, mordi os lábios e sorri. Quando ele aumentou a velocidade de sua mão deixei minha cabeça tombar para trás e gemi alto, estava quase lá.

 -Awn, Zayn, não para, eu quero mais ... Awn.
 -Sinto muito amor, esperei muito por isso e quero me aproveitar bem desse corpinho. -ele parou quando eu já estava quase louca com meu orgasmo chegando.
 -Não faça assim comigo, amor.
 -Não, farei ainda pior.

           Quando fui trocar as posições ele me aperto com força na cama.

 -Não amor, se for ficar por cima de mim vai ser apenas para me deixar louco, mas não comigo em sua boca, quero um lugar mais embaixo. 
 -Essa é minha parte favorita. -fiz bico.
 -Então seja uma boa menina para merecer.

          Ele colocou tudo dentro de mim sem muita paciência para saber se não ia doer para mim, e eu não me importava nem um pouco, queria tanto ele que chegava ser irracional. Arranhei suas costas com força e ele gemeu, joguei meus quadris contra os dele, ele abria mais minhas pernas e lambia meu seio esquerdo.

 -Za... Zayn. 
 -Geme o meu nome de novo vai.
 -Zayn. -gemi ainda mais alto.

            Ele sentou no sofá e me colocou sentada no colo dele, comecei a cavalgar e ele empurrava mais meu quadril em direção ao dele. Toda aquela adrenalina e loucura sumiu um pouco, agora sabia que estávamos fazendo isso por amor e todo o resto era apenas bônus. Eu beijava sua boca e ele abafava seu gemido em minha boca, minhas unhas ainda arranhavam suas costas com força e ele ainda judiava de mim o quanto podia. 

 -Goza comigo. -ele pediu com a voz fraca.
 -Zayn.
 -Hum?
 -Eu te amo.

            Gozamos juntos e ele continuou dentro de mim e senti minha intimidade se apertar em volta de seu membro, ele estava com os olhos fechados apenas sentindo aquilo. Beijou meu pescoço algumas vezes e saiu de mim.
                   Fomos para o banheiro e ele abriu o chuveiro e ficamos nos beijando, um beijo calmo e perfeito, aquele beijo que guardei só para ele desde o dia em que ele entrou na sala de aula correndo com sua lancheira balançando de um lado para o outro, desde o dia em que roubou um beijo de mim na casa na árvore, aquele beijo não contou já que era o meu primeiro, desde o dia em que se irritou por sua vez de cuidar do papagaio da turma nunca chegar, desde o dia em que se assustou tanto com um filme de terror que se agarrou em mim e não queria mais me soltar. Como eu amava aquele idiota mais lindo do mundo.

 -É verdade que você me ama? -ele perguntou com a voz baixa.
 - Eu odeio como me irrita e odeio como me olha quando sabe que estou mentindo, odeio seu sorriso convencido e odeio quando chora, odeio sua sinceridade sobre o tamanho dos meu seios e odeio como adoro quando faz isso, odeio quando fica com alguma garota e odeio não ser nenhuma delas, odeio quando não me liga e odeio mais ainda quando fico ao lado do telefone esperando, odeio suas gírias e odeio as músicas que ouve no carro, odeio como sabe da minha vida e odeio como me conhece tão bem. Mas na verdade te odeio por te amar tanto e não saber como dizer, e eu não consigo te odiar nem por um segundo, nem que eu queira, eu te amo Zayn.
 -Eu te amo anjo e, sinto muito, mas eu não vou te deixar ir embora da minha vida nem que me matem.








Esse ficou meio cute também, mas acho que valeu ;)

9 Imagine Hot com Justin Bieber

     Meu nome é Justin e eu tenho uma pergunta para você, se você amasse uma garota desde que se entende por gente e de repente ficasse famoso e ela te odiasse o que você faria? É, isso aconteceu comigo. Eu sempre gostei da (S/N), desde que minha mãe começou a trabalhar de empregada na casa dela, nós sempre fizemos tudo juntos, eramos melhores amigos. Ela não era esse tipo de menina riquinha que esnoba alguém porque não usa roupas de marca, ela era diferente, ela não é uma menina que você consegue fácil e eu nunca consegui ela. Depois que eu fiquei famoso nós ainda eramos amigos, mas depois algo aconteceu e eu nem sei o que foi, me lembro apenas que ela deixou de falar comigo depois de uma premiação que caiu no dia do aniversario da minha irmãzinha. Enfim, minha mãe e a mãe da (S/N) ainda são amigas, e hoje é o aniversario da (S/N) por isso eu estou aqui sentado nessa mesa esperando que ela apareça. Todas as amiguinhas esnobes dela estão aqui, elas não são bem amigas, mas quando você tem dinheiro as pessoas simplesmente grudam em você, essas meninas já fizeram coisas horríveis para acabar com a nossa amizade, mas hoje estão quase abrindo as pernas para mim. É verdade quando dizem que o dinheiro muda o pensamento das pessoas.

 Pattie: Querido, vem aqui, a mãe da (S/N) quer te ver.
 (Sua/Mãe): Oi Justin, quanto tempo não é mesmo? Você vivia correndo com a minha filha por esse jardim. -(S/N) se parecia muito com o pai, mas a risada era a mesma de sua mãe.
 Justin: É, eu me lembro. Onde a (S/N) está?
 (S/M): Está vindo com o pai, você conhece bem o pai dela.

         No momento em que eu me virei para pegar mais um copo de refrigerante, já que minha mãe odeia que eu beba ao lado dela, vi (S/N) chegar toda linda, como uma princesa, ela sempre parecia uma princesa aos meus olhos, mas hoje ela parecia ainda mais distante das minhas mãos.

 -Oi tia Pattie. -ela abraçou minha mãe bem forte. -Oi Justin. -dessa vez sua voz não tinha muita emoção.
 Pattie: Meu Deus, você está linda minha princesa. -tanto eu quanto minha mãe sempre chamávamos ela de princesa, embora ela não gostasse e não agisse como uma.
 Justin: Você está uma princesa, como sempre foi.
 -Você sabe que eu odeio ser chamada ou comparada com uma princesa.

 Justin: Mas sempre vai ser uma princesa. Feliz aniversario princesa. -abracei ela e sussurrei no ouvido dela, senti que ela tremeu.
 -Não use seus truques em mim, não sou uma Selena Gomes. -ela sussurrou de volta.

         Mas que porra, ela sabia que eu nunca quis que ela fosse uma Selena Gomes. As duas nunca foram nem um pouco parecidas, Selena era toda doce e romântica, (S/N) era engraçada, fofa, doce e única. Se antes ela era distante, depois de Selena era como se eu estivesse na Terra e ela na Lua. Ela foi falar com o resto dos convidados e eu fiquei olhando ela de longe, fiquei sentado debaixo de uma árvore onde prometemos que nada nunca nos separaria. Estar ai era estranho quando eu me lembrava da promessa que fizemos e olhar ela de longe era ainda mais estranho. Ela me olhava as vezes, mas depois desviava o olhar. Fechei os olhos e virei o rosto para o céu. Senti que alguém beijou minha bochecha, sorri quando senti aquele perfume que eu gravei na memória.

 Justin: Não beije um homem assim de novo, isso pode te colocar em maus lençóis. -falei ainda com os olhos fechados.
 -Tudo bem, não faço mais. -senti que ela sentou ao meu lado porque agora estava segurando minha mão e estava com a cabeça apoiada no meu ombro.
 Justin: Acho que eu sou um homem confiável. -olhei para ela.
 -Homem? Você? Cresça Bieber. -ela riu.
 Justin: Você está duvidando que eu sou um homem? Está?
  -Sinceramente? Estou.
 Justin: Estamos em uma festa, não posso fazer isso, seria falta de educação.
 -Para o seu próprio bem, espero que estivesse pretendendo arrotar na minha frente.

       Eu sabia muito bem que ela poderia me fazer engolir os saltos que ela estava usando, minha garota não fica menos agressiva no meio de tanta gente.

 Justin: Comprei um presente para você.
 -O que é?
 Justin: A coisa mais simples que uma pessoa como eu pode dar para uma princesa como você.

         Peguei uma caixa quadrada cor de rosa que estava no meu bolso, nem sei como consegui colocar uma coisa daquelas em uma caixinha tão pequena. Ela abriu e o seu sorriso se iluminou quando ela viu o colar todo feito de diamantes que tinha na caixa, mas me surpreendi com o que realmente fez ela sorrir daquele jeito, afinal, nem esperava que ela se lembrasse daquilo.

 -Você guardou isso? -ela disse pegando um pingente de um cordão de plastico que eu tinha dado à ela, ela me deu o pingente quando eu disse que faria minha primeira turnê e nós ficaríamos afastados por algum tempo.
 Justin: Sim, mas eu não pensei que você se lembrasse, naquele tempo eu não tinha dinheiro para te dar tudo que você merece.
 -Mas aquele foi o presente mais bonito que já me deram.

           Ela levantou o pulso e eu vi que o cordão que eu dei à ela agora era uma pulseira, um sorriso bobo se formou no meu rosto.

 Justin: Você me amou quando eu era pobre?
 -Seu idiota, eu te amei desde o dia em que você me pediu um pouco do meu danone. -ela riu.

          Segurei o rosto dela em minhas mãos e beijei aquela boca que por anos sonhei em beijar, ela era uma princesa e mesmo não podendo eu queria ela para mim, queria aquela boca, queria aquele corpo, queria aquela garota, queria fazer daquela garota uma mulher. Ajudei ela a se levantar, fomos para o quarto dela, ela fechou a porta e continuou me beijando, ela queria tanto quanto eu.

 Justin: Espera, eu pensava que você me odiava. -interrompi o beijo.
 -Eu não sou sua princesa? Estava esperando você me salvar, mas você é burro demais até para isso. -ela riu.
 Justin: Seu burro.
 -Só meu.

          Voltei a beijar-la e passei minha mão pela cintura dela, sem querer encontrei o zíper do vestido, abri o vestido e ela suspirou ainda com a boca na minha, oh, sei que é rude dizer assim, mas como fiquei duro quando ela suspirou. Ela tirou minha gravata, quase briguei com ela porque me deu meu muito trabalho para dar aquele nó, e aos poucos foi desabotoando minha blusa. Dei um pouco de impulso e ela entrelaçou duas pernas em minha cintura, deitei ela com cuidado na cama, tirei minha calça e me deitei por cima dela cobrindo seus rosto de beijos, amo tanto essa menina. Senti que ela estava nervosa e aquilo me deixou nervosos também.

 Justin: Tudo bem se não quiser fazer isso.
 -Eu quero, mas eu estou com medo de... doer. -os olhos dela se encheram de lagrimas.
 Justin: Ei, eu te amo e Deus é testemunha disso, princesa eu seria incapaz de te machucar. Vou devagar e você tenta ficar calma, tá?
 -Tá.

          Parecia errado e tão certo ao mesmo tempo, desde que eu me entendo como homem sabia que aquela menina deveria ser pura até o dia do casamento, mas caralho, ela é fodidamente doce e ao mesmo tempo sexy e nem se da conta disso. Eu queria estar dentro dela, queria fazer acontecer, mas ela precisava do Justin bom, ela precisava do Justin que faz o que é certo antes do prazer. Tirei o sutiã dela e beijei os seios dela com todo o cuidado, passageava um enquanto chupava o outro, tentava mostrar à ela que estava fazendo tudo com calma, mas como explicar que ela me tira do serio? Desci os beijos até a calcinha dela e tirei com cuidado, ela não estava mais tão tensa. Comecei a chupar e masturbar ela, queria que ela estivesse o mais molhada possível pra mim. Ela gemia e agarrava os lençóis, que porra, queria que ela agarrasse assim o meu cabelo. Até que ela fez, agarrou o meu cabelo e me empurrou para si, ela estava se contorcendo.
          Afastei meu rosto dela e beijei sua boca, essa seria a melhor hora, ela estava em êxtase. Coloquei a camisinha que estava no bolso da minha calça e penetrei nela, primeiro ela gemeu alto e arranhou minhas costas. Fiquei parado esperando ela se acostumar, mas como eu queria satisfazer todos os meus desejos de uma vez. Comecei com movimentos lentos.

 -Jus, mais rápido. -ela falou com dificuldade.
 Justin: Espera, vai doer se eu for agora. -sorri para ela.
 -Não me importo, vai mais rápido, é uma dor tão gostosa.

               Comecei a ir mais rápido, ela gemia alto e empurrava seu quadril contra o meu, não aguentaria me controlar por mais tempo. Alguma coisa me fez sair de mim e quando dei por mim estava indo mais rápido que o esperado, sua expressão era de um prazer sofrido e eu queria parar, mas queria muito esse momento. Ela mordeu meu ombro e gemi de dor e prazer, ela arranhava minhas costas e lambia o lugar que tinha mordido.  Senti que ela iria gozar e eu também, mas queria experimentar algo antes.

 Justin: Não goza agora.
 -Jus, acho que não consigo.
 Justin: Por favor, tenta.

              Continuei penetrando nela e senti ela lutando contra o próprio orgasmo, eu fazia o mesmo. Sempre ouvi falar que fazer isso era um delicia, mas porra, dói pra cacete também.

 -Jus.
 Justin: Geme o meu nome.
 -Justin.
 Justin: Goza comigo, (S/N).
 -Awn Jus.

                Ela gemeu meu nome alto quando chegamos juntos ao orgasmo, era realmente bom. Primeiro veio aquela sensação de libertação e depois aquele latejamento gostoso, poderia morrer nessa cama e nem notaria.

 Justin: Te amo tanto pequena.
 -Eu também te amo muitão. -era assim que ela falava comigo quando eramos crianças, por isso rimos.
 Justin: Quer voltar para a festa.
 -Não, quero ficar aqui com você.
 Justin: Por mim tudo bem, ficaria aqui com você para sempre.




Sinto muito meninas, esse não é o melhor imagine que eu já fiz por isso vou melhorar, prometo, tá bom? 

2 Imagine Hot com Paul Wesley

Não sei se alguém aqui gosta do Paul Wesley, mas eu acho ele muito lindo *-*
   Eu sou a (S/N), acabei de me mudar para New Jersey, não aguentava mais viver na sombra da minha mãe e os meus irmãos. Eu sou escritora e meus livros fazem muito sucesso, mas eu sou uma escritora anonima, nenhum dos meus fãs sabem quem eu sou, minha identidade é um completo mistério e eu gosto muito disso. Todos na minha família são famosos, cantores, atores, modelos e por ai vai. Morar na mansão da minha mãe é um sonho à primeira vista, mas depois você se cansa de viver uma vida publica e infeliz, sendo perfeita para não ser uma vergonha para a família. Minha mãe se casou 3 vezes, meu pai foi seu segundo marido e em 4 meses de casamento e convivência ele fugiu dela, hoje se casou de novo e é feliz. Somos 6 irmãos ao todo, 4 meninas e 2 meninos. Olhei meu apartamento, era perfeito, era o lugar perfeito para mim. O barulho do transito era distante e não era irritante, chegava a ser tranquilizante. Sai para pegar o jornal que um funcionário do prédio deixava toda manhã e pude acompanhar uma "cena" no corredor.

 -Querido, minha filha ficou encantada por você, ela te achou um pão (minha avó fala assim quando acha um cara bonito), você ficou interessado nela? -dizia uma senhora de cabelos branquinhos.
 -Eu... Eu achei ela bonita, mas acabei de sair de um relacionamento, sabe como é. -ele estava de costas então eu só pude ver os cabelos dourados.
 -Querido, esse é o melhor jeito de superar um amor que não deu certo, arrumando outro. 
 -Mas no momento eu quero mesmo ficar sozinho, desculpa. 
 -O.K., mas quando estiver pronto para um novo amor fale comigo que eu ligo logo para a minha filha.

       A senhora entrou em seu apartamento, o rapaz se virou e sorriu para mim antes de pegar o jornal e entrar em seu apartamento. Escutei uma outra risada atrás de mim no corredor, me virei e vi um outro rapaz com mais ou menos a mesma idade do que quase tinha sido assediado pela senhora.

 -Se prepare, pois vai ver essas cenas todos os dias. -ele sorriu e mordeu a maça que estava em sua mão.
 -Parece divertido. -sorri.
 -Eu sou Ian, você é? -ele estendeu a mão.
 -(S/N), muito prazer. -apertei a mão dele.
 -Nos vemos qualquer outra hora.

         Ian saiu e entrou no apartamento ao lado do meu, só tem gato nesse prédio mesmo? Daqui a pouco eu vou sair na porta e dar de cara com o Brad Pitt. Peguei meu jornal e entrei, fui atrás de uma pizza que estava na minha geladeira desde ontem, comi assistindo Bob Esponja, que eu adoro. Acabei apagando no sofá, acordei batidas na minha porta. Fui atender e era o porteiro.

 -Senhor (sobrenome), tem um apartamento no andar acima do seu que está alagado e acabou alagando o corredor, por motivos de segurança peço que a senhora vá para o saguão como os outros moradores.
 -Tudo bem, tenho que pegar coisas que podem molhar e que eu preciso.
 -De preferencia deixe em um lugar seguro no seu apartamento, se acontecer alguma coisa o prédio repõe o que você perdeu.

             Peguei meu celular e desci com os outros, vi que Ian não estava no grupo, e o garoto de ontem estava teclando loucamente no celular, ele parou um pouco e viu que eu estava vendo ele (ele observou que você estava observando ele kkkkkk tá parei) e sorriu. Ele pega um pedaço de papel e começa a rabiscar, como ele estava sentado em uma mesinha que ficava ali para o pessoal descansar ou coisa assim, você foi até ele com a desculpa de que estava cansada de ficar em pé.

 -Oi.
 -Oi. -ele disse ainda concentrado no pedaço de papel.
 -O que você tá fazendo? -se inclinou para olhar.
 -Nada. -ele guardou o papel no bolso rapidamente e sorriu nervoso.
 -Por que eu não posso ver?
 -Não é nada de importante. Eu sou Paul. 
 -(S/N). -apertou a mão dele.
 -Você viu meu pequeno show com a senhora Jonnes hoje mais cedo, correto?
 -Correto. E a sua desculpa foi a mais velha conhecida pelo homem, deve criar uma nova.
 -Eu só queria fugir. -ele riu.
 -A filha dela é feia?
 -Não, não me importo com beleza, mas ela apertou a minha bunda e fez um sinal, que no meu tempo pelo menos, queria dizer sexo oral. 
 -Serio? -ri.
 -Serio.
 -Uau, você deve ser o tesão das mulheres, estou certa?
 -Olhe para isso tudo. -apontando para o corpo.
 -Quando se mudou? -ele perguntou.
 -Ontem.
 -Me passa o seu número, também me mudei faz pouco tempo e vai ser bom conhecer alguém além do Ian.

       Passei meu número e ele pediu para que eu fizesse uma pose para que ele tirasse uma foto que iria aparecer sempre que eu ligasse.
 -Uau, vai ser constrangedor atender meu telefone em publico e alguém ver essa foto sexy, vão achar que sou um pervertido sexual.
 -Bobo. -ri.

        Depois de um tempo o problema estava resolvido e eu estava na casa do meu vizinho super gato.

 -Café? -ele perguntou.
 -Eu detesto café, desculpa.
 -O que você faz?
 -Eu sou escritora.
 -O que escreve?
 -Romance adulto. -fiquei vermelha por revelar aquilo.
 -Uma pervertida sexual.
 -Não sou uma pervertida sexual. Tudo começou quando eu tinha meus 11 anos, eu era fã de alguém agora não me lembro e as meninas faziam imagines.
 -Aquelas histórias para as meninas se imaginarem com seus ídolos, entendi.
 -Eu lia algumas histórias e dizia "Poxa, eu também sei fazer isso." e comecei a escrever, até que me pediram esses imagines hot, no inicio eu tinha vergonha de escrever, mas depois eu fui pegando o jeito. -sorri envergonhada.
 -Nossa, então tudo começou como uma brincadeira.
 -É, depois eu não consegui mais parar.
 -E o que você já escreveu?
 -Se eu te contar você não vai acreditar. -ri.
 -Algo como "Se beber, me coma"?
 -Haha, engraçadinho.Eu escrevi Luxuria, No limiar do desejo e Tentação (essa trilogia existe, se quiserem procurar a escritora é Eve Berlin).
 -Você é a Garota da Lingerie Vermelha (foi mal, a criatividade aqui é zero)? Ian tem todos os seus livros e eu tô lendo No limiar do desejo, você é uma pervertida sexual sim.
 -Tudo bem se quiser me chamar assim, vou fazer de conta que não me importo.

         Ele riu e eu não consegui deixar de olhar para a boca dele, Santo Deus, como eu precisava beijar essa boca. Senti um desejo irracional por aquele homem que estava à minha frente, até entendi porque a filha da vizinha da frente deu um tapa na bunda dele, acho que até sinto inveja dela. Ele parou de ri e me olhou bem nos olhos, nunca um homem tinha me olhado daquele jeito, os olhos dele passearam por todo o meu corpo e eu tive vontade de me atirar em cima dele. Me inclinei para cima dele e senti suas mãos me puxando para mais perto, o beijo começou calmo e logo depois sua língua estava explorando minha boca com agressividade, queimei em desejo com aquilo. Ele me jogou deitada no sofá e desbotou minha blusa, por ironia do destino eu estava vestindo uma lingerie vermelha, ele tirou minha calça com agilidade.

 -Te imaginei vestindo essa lingerie vermelha durante muitas noites. -ele sussurrou no meu ouvido.
 -Então você é um dos meus fãs safadinhos?
 -Você nem imagina o quanto, você vai desejar nunca ter escrito aqueles livros.
 -Ou posso escrever muitos outros, só pra ver como você reage à eles.

          Tirei sua camisa e arranhei seu abdomen, ele arqueou as costas e gemeu baixo. Ele abriu meu sutiã , abocanhou meus seios e eu mordi os lábios para não gemer alto, ele notou e sugou com mais vontade, ele queria me ouvir gemer, canalha. Sorri e gemi como ele tanto queria, ele fez uma trilha de beijos até minha calcinha e a tirou com os dentes, deu um chupão na minha virilha e começou a explorar minha intimidade. Sua língua me castigava e eu o queria mais e mais, aquele homem era um vício. Quando ele penetrou dois dedos em mim gemi seu nome, estava louca de tesão e precisava dele no meio das minhas pernas.

 -Ah, caralho, eu quero você. -gemi alto.
 -Eu disse que ia desejar nunca ter escrito aqueles livros, fiquei desejando fazer isso com você todas as noites.

           Era loucura ele ter me desejado sem nunca ter me visto antes, até porque eu poderia muito bem ser uma professora aposentada de 63 anos. Todos os meus pensamentos foram retirados de mim quando ele sugou meu clitóris, eu não tinha mais pensamentos racionais. Não conseguia mais controlar meus gemidos e estava muito sensível ao toque dele, ele sabia bem o que estava fazendo. Eu mesma já tinha escrito isso antes, mas não sabia que fazia os homens passarem noites acordados pensando em fazer isso comigo, de todas as minhas "aventuras" nenhuma tinha sido desse jeito. Precisava dominar, ele iria me levar ao orgasmo mais rápido do que eu pretendia. Sinto muito Paul, mas esse jogo é meu. Puxei o cabelo dele e afastei seu rosto, beijei ele e senti meu gosto na boca dele, dei uma mordidinha em sua orelha e fiz meu caminho até sua calça que foi parar longe junto com sua cueca. Comecei a bater uma para ele e o ouvi gemer.

 -Gosta disso?
 -Como você é vadia. -tinha conseguido faze-lo dizer coisas sem pensar, em pouco tempo sabia que ele não diria isso se estivesse em seu normal.
 -Eu perguntei se gosta disso?
 -Eu gosto, mais rápido.

          Acelerei meus movimentos e algumas vezes parava para lamber seu membro, ele fechou os olhos e gemia meu nome com aquela voz rouca que me deixava louca. Comecei um oral nele e senti que ele ia a loucura, adorava deixar um homem assim e foi uma coisa útil que aprendi com minha mãe.

 -Tá gostoso, tá?
 -Mais.... Rápido.

         Atendi ao seu pedido e aumentei a velocidade, ele segurou meu cabelo, e como eu, afastou meu rosto dele. Abriu minhas pernas e penetrou tudo de uma vez, gemi alto com aquilo, ele não era como aqueles homens que penetravam devagar para não machucar, ele estava pouco se lixando para isso e eu também. Não me importava se ele ia me machucar, eu queria que ele me levasse à loucura. Ele metia forte e eu mordia o lábio inferior até não aguentar mais, quando ele sentiu que eu ia gozar saiu de dentro de mim e eu gemi em reprovação.

 -Achou que seria fácil assim? Não, eu quero te fazer subir pelas paredes. -sua voz era tão sensual que eu seria capaz de gozar só de ouvir.
 -Awn, não seja mal comigo amor.
 -Desculpa não poder atender seu pedido.

          Ele me colocou de lado e voltou a penetrar, ele abriu minhas pernas e foi sem dó. Quando olhei aquele homem no corredor pela primeira vez nem pude imaginar que ele tinha todo esse fogo. Suas mãos apertavam meus seios e eu me contorcia de prazer, seu suor se misturava com o meu e seu gemido rouco no meu ouvido estavam me deixando louca.

 -Porra, mais rápido Paul.

         Ele foi com toda a força que tinha e eu gemi alto, senti ele morder meu ombro, o bastante para machucar, mas sem cortar, depois beijava e lambia meu ombro no lugar onde mordeu.

 -Goza comigo amor, goza comigo. -sua voz saiu mais como um gemido.

         Gozamos juntos, ele beijou minha bochecha e não deixei ele tirar seu membro de mim, queria senti-lo dentro de mim mais um pouco. Depois deitei sobre seu corpo até nossa respiração voltar ao normal.
 -Tenho que ir para casa, minha mãe marcou de ir me ver. -falei sem a minima vontade de sair dos braços dele, mas também não queria explicar aquilo para a minha mãe.
 -Ela pode esperar eu fuder a filha dela de novo, não é?
 -Acho que sim.



























Nossa, nem eu esperava escrever um imagine assim, meio comprido, mas acho que ficou mais hot do que os outros que eu escrevo.

No próximo prometo ser menos pervertida, tá? kkk


3 Imagine com Robert Pattinson Cap. 3 (continuação)

 -E como foi que ela te contou?
 -Do mesmo jeito que você sabe. Seu pai conheceu ela, ele se apaixonou, ele largou sua mãe, eles ficaram juntos, você deu um escândalo no natal e agora estamos aqui. -a voz dele ficou estranha.
 -Minha mãe ficou arrasada, até hoje ela não suporta bem ouvir o nome da Suellen.
 -A vida de vocês deve ter mudado muito.
 -Mudou, ela ficou diferente até comigo.
 -Diferente como?
 -Agressiva.
-Ela te batia muito?
 -Não gosto de falar disso.
 -E que tal falarmos de como o meu avô ficou impressionado com as suas pernas, isso foi um elogio, ele não fica tão impressionado assim som um par de pernas desde que conheceu a minha avó. -ele riu.
 -Então minhas pernas fazem ele se lembrar das pernas da sua avó? -ri.
 -Não, da amiga dela.
 -Que coisa cruel. -ri.
 -É uma história bonita. Ele gostou da amiga da minha avó, fez tudo para impressionar ela, tudo mesmo, mas ela gostava do amigo do meu avô, então, quando ele estava arrasado por não ter ficado com aquele belo ar de pernas, viu minha avó e se apaixonou por aqueles olhos.
 -Uau, é mesmo uma história bonita.
 -Ele sempre dizia "Olhe para os olhos de uma mulher, vagabundo, um bom par de pernas impressiona qualquer um, mas os olhos são as coisas mais bonitas que uma mulher tem para mostrar".
 -Seu avô te ensinou algo muito bom.
 -Eu sei, digo isso para todos belos par de pernas.

 -Idiota. -joguei uma almofada nele.

1 Imagine com Robert Pattinson Cap. 3

       Fiquei paralisada, esse tempo todo ele era o tal sobrinho de Suellen? Isso só pode ser algum tipo de pegadinha. Quantas vezes ele vai me surpreender assim? Ele sentou no lugar vago que estava a minha frente, não era o único lugar vago, por que ele não podia ficar em outro lugar?

 -Como foi de viajem Robert? Me conte mais sobre sua estadia no Brasil? E sua casa em Nova York? -Suellen decidiu que uma pergunta apenas não era nada, ela tinha que fazer um questionário.
 -A viajem foi ótima, o Brasil é ótimo, Nova York é ótima. -ele respondeu as perguntas como se elas fossem as coisas mais entediantes que já tinham perguntado para ele.
 -Mas e Kristen? Me disseram que vocês terminaram? -Suellen continuou.
 -Eu acho que não tinha que ser, no fundo eramos bem diferentes.
 -Isso é uma oportunidade para achar a pessoa que você realmente ama. -meu pai sorriu.
 -É, talvez seja. -ele olhou meu pai pela primeira vez desde que chegou.
 -Onde está a minha educação? Robert, esse é (Seu/Pai), meu noivo, e essa é a filha dele, (S/N).
 -Eu já conhecia a (S/N).
 -Como assim vocês já se conhecem? -meu pai praticamente cuspiu o vinho que estava bebendo.
 -Nós viemos no mesmo avião, mundo pequeno né.
 -Mas vocês se deram bem? -Suellen perguntou.
 -Sim, (S/N) é uma ótima parceira de viajem, estou pensando em contrata-lá. -ele sorriu.
 -Bom, agora vocês são primos então que bom que são amigos. -meu pai riu.
 -Primos? Não gostei. Prefiro que a gente continue como amigos, ela não é filha da minha tia para ser minha prima.
 -Foi um modo de dizer Robert, não deixe a menina envergonhada. -Suellen me olhou preocupada.
 -É melhor não ser prima do Robert mesmo, eu teria que matar ele, sabe como é.
 -Eu posso te ajudar. -Kevin sorriu animado.
 -Seria ótimo Kevin. -pisquei para ele.
 -Traído por meu próprio primo e minha prima de mentira, que mundo é esse?


        O jantar correu bem, não foi tão constrangedor quanto eu esperei. Mas ainda tinha muita água para rolar e a noite não tinha acabado.

 -(S/N), eu queria saber se Robert não pode dividir o quarto com você hoje à noite, está tarde para ele ir embora e o Kevin já foi dormir, não quero acordar ele. -Suellen estava praticamente implorando.
 -Claro, por mim tudo bem.

        Como eu disse, a noite ainda não tinha terminado. Eu estava deitada olhando para o teto, Robert estava em um colchão ao lado da minha cama (foi uma decisão difícil e brigamos muito, já que eu não queria deixar ele dormir no chão).

 -Como aconteceu? -ele perguntou.
 -Como aconteceu o que?
 -Como minha tia caiu de paraquedas na vida da sua família?
 -Eu não sei e preferi ficar longe para não causar nenhum estrago em mim, no início eu a odiava, sabia o que ela tinha feito e sabia que ela era o motivo da separação dos meus pais.
 -Eu sabia que você era a filha do (S/P) no avião, minha tia já tinha me contado sobre você, fiquei com raiva dela quando fiquei sabendo da história. -ele bufou, estava dando de ombros, em  pouco tempo com ele eu já sabia.
 -O que ela contou? Que eu fui a criança louca que estragou o natal? -ri.
 -Exatamente.
 -Aquela cachorra. -me apoiei nos cotovelos para ver ele no chão.
 -Tá, ela não contou bem assim, mas foi a mesma história.


                                 

1 Help

Alguém ai sabe arrumar blogs? Eu queria uma ajuda porque não sei nada.
Se alguém puder, me avisa aqui.
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