2 Imagine Hot com Paul Wesley

Não sei se alguém aqui gosta do Paul Wesley, mas eu acho ele muito lindo *-*
   Eu sou a (S/N), acabei de me mudar para New Jersey, não aguentava mais viver na sombra da minha mãe e os meus irmãos. Eu sou escritora e meus livros fazem muito sucesso, mas eu sou uma escritora anonima, nenhum dos meus fãs sabem quem eu sou, minha identidade é um completo mistério e eu gosto muito disso. Todos na minha família são famosos, cantores, atores, modelos e por ai vai. Morar na mansão da minha mãe é um sonho à primeira vista, mas depois você se cansa de viver uma vida publica e infeliz, sendo perfeita para não ser uma vergonha para a família. Minha mãe se casou 3 vezes, meu pai foi seu segundo marido e em 4 meses de casamento e convivência ele fugiu dela, hoje se casou de novo e é feliz. Somos 6 irmãos ao todo, 4 meninas e 2 meninos. Olhei meu apartamento, era perfeito, era o lugar perfeito para mim. O barulho do transito era distante e não era irritante, chegava a ser tranquilizante. Sai para pegar o jornal que um funcionário do prédio deixava toda manhã e pude acompanhar uma "cena" no corredor.

 -Querido, minha filha ficou encantada por você, ela te achou um pão (minha avó fala assim quando acha um cara bonito), você ficou interessado nela? -dizia uma senhora de cabelos branquinhos.
 -Eu... Eu achei ela bonita, mas acabei de sair de um relacionamento, sabe como é. -ele estava de costas então eu só pude ver os cabelos dourados.
 -Querido, esse é o melhor jeito de superar um amor que não deu certo, arrumando outro. 
 -Mas no momento eu quero mesmo ficar sozinho, desculpa. 
 -O.K., mas quando estiver pronto para um novo amor fale comigo que eu ligo logo para a minha filha.

       A senhora entrou em seu apartamento, o rapaz se virou e sorriu para mim antes de pegar o jornal e entrar em seu apartamento. Escutei uma outra risada atrás de mim no corredor, me virei e vi um outro rapaz com mais ou menos a mesma idade do que quase tinha sido assediado pela senhora.

 -Se prepare, pois vai ver essas cenas todos os dias. -ele sorriu e mordeu a maça que estava em sua mão.
 -Parece divertido. -sorri.
 -Eu sou Ian, você é? -ele estendeu a mão.
 -(S/N), muito prazer. -apertei a mão dele.
 -Nos vemos qualquer outra hora.

         Ian saiu e entrou no apartamento ao lado do meu, só tem gato nesse prédio mesmo? Daqui a pouco eu vou sair na porta e dar de cara com o Brad Pitt. Peguei meu jornal e entrei, fui atrás de uma pizza que estava na minha geladeira desde ontem, comi assistindo Bob Esponja, que eu adoro. Acabei apagando no sofá, acordei batidas na minha porta. Fui atender e era o porteiro.

 -Senhor (sobrenome), tem um apartamento no andar acima do seu que está alagado e acabou alagando o corredor, por motivos de segurança peço que a senhora vá para o saguão como os outros moradores.
 -Tudo bem, tenho que pegar coisas que podem molhar e que eu preciso.
 -De preferencia deixe em um lugar seguro no seu apartamento, se acontecer alguma coisa o prédio repõe o que você perdeu.

             Peguei meu celular e desci com os outros, vi que Ian não estava no grupo, e o garoto de ontem estava teclando loucamente no celular, ele parou um pouco e viu que eu estava vendo ele (ele observou que você estava observando ele kkkkkk tá parei) e sorriu. Ele pega um pedaço de papel e começa a rabiscar, como ele estava sentado em uma mesinha que ficava ali para o pessoal descansar ou coisa assim, você foi até ele com a desculpa de que estava cansada de ficar em pé.

 -Oi.
 -Oi. -ele disse ainda concentrado no pedaço de papel.
 -O que você tá fazendo? -se inclinou para olhar.
 -Nada. -ele guardou o papel no bolso rapidamente e sorriu nervoso.
 -Por que eu não posso ver?
 -Não é nada de importante. Eu sou Paul. 
 -(S/N). -apertou a mão dele.
 -Você viu meu pequeno show com a senhora Jonnes hoje mais cedo, correto?
 -Correto. E a sua desculpa foi a mais velha conhecida pelo homem, deve criar uma nova.
 -Eu só queria fugir. -ele riu.
 -A filha dela é feia?
 -Não, não me importo com beleza, mas ela apertou a minha bunda e fez um sinal, que no meu tempo pelo menos, queria dizer sexo oral. 
 -Serio? -ri.
 -Serio.
 -Uau, você deve ser o tesão das mulheres, estou certa?
 -Olhe para isso tudo. -apontando para o corpo.
 -Quando se mudou? -ele perguntou.
 -Ontem.
 -Me passa o seu número, também me mudei faz pouco tempo e vai ser bom conhecer alguém além do Ian.

       Passei meu número e ele pediu para que eu fizesse uma pose para que ele tirasse uma foto que iria aparecer sempre que eu ligasse.
 -Uau, vai ser constrangedor atender meu telefone em publico e alguém ver essa foto sexy, vão achar que sou um pervertido sexual.
 -Bobo. -ri.

        Depois de um tempo o problema estava resolvido e eu estava na casa do meu vizinho super gato.

 -Café? -ele perguntou.
 -Eu detesto café, desculpa.
 -O que você faz?
 -Eu sou escritora.
 -O que escreve?
 -Romance adulto. -fiquei vermelha por revelar aquilo.
 -Uma pervertida sexual.
 -Não sou uma pervertida sexual. Tudo começou quando eu tinha meus 11 anos, eu era fã de alguém agora não me lembro e as meninas faziam imagines.
 -Aquelas histórias para as meninas se imaginarem com seus ídolos, entendi.
 -Eu lia algumas histórias e dizia "Poxa, eu também sei fazer isso." e comecei a escrever, até que me pediram esses imagines hot, no inicio eu tinha vergonha de escrever, mas depois eu fui pegando o jeito. -sorri envergonhada.
 -Nossa, então tudo começou como uma brincadeira.
 -É, depois eu não consegui mais parar.
 -E o que você já escreveu?
 -Se eu te contar você não vai acreditar. -ri.
 -Algo como "Se beber, me coma"?
 -Haha, engraçadinho.Eu escrevi Luxuria, No limiar do desejo e Tentação (essa trilogia existe, se quiserem procurar a escritora é Eve Berlin).
 -Você é a Garota da Lingerie Vermelha (foi mal, a criatividade aqui é zero)? Ian tem todos os seus livros e eu tô lendo No limiar do desejo, você é uma pervertida sexual sim.
 -Tudo bem se quiser me chamar assim, vou fazer de conta que não me importo.

         Ele riu e eu não consegui deixar de olhar para a boca dele, Santo Deus, como eu precisava beijar essa boca. Senti um desejo irracional por aquele homem que estava à minha frente, até entendi porque a filha da vizinha da frente deu um tapa na bunda dele, acho que até sinto inveja dela. Ele parou de ri e me olhou bem nos olhos, nunca um homem tinha me olhado daquele jeito, os olhos dele passearam por todo o meu corpo e eu tive vontade de me atirar em cima dele. Me inclinei para cima dele e senti suas mãos me puxando para mais perto, o beijo começou calmo e logo depois sua língua estava explorando minha boca com agressividade, queimei em desejo com aquilo. Ele me jogou deitada no sofá e desbotou minha blusa, por ironia do destino eu estava vestindo uma lingerie vermelha, ele tirou minha calça com agilidade.

 -Te imaginei vestindo essa lingerie vermelha durante muitas noites. -ele sussurrou no meu ouvido.
 -Então você é um dos meus fãs safadinhos?
 -Você nem imagina o quanto, você vai desejar nunca ter escrito aqueles livros.
 -Ou posso escrever muitos outros, só pra ver como você reage à eles.

          Tirei sua camisa e arranhei seu abdomen, ele arqueou as costas e gemeu baixo. Ele abriu meu sutiã , abocanhou meus seios e eu mordi os lábios para não gemer alto, ele notou e sugou com mais vontade, ele queria me ouvir gemer, canalha. Sorri e gemi como ele tanto queria, ele fez uma trilha de beijos até minha calcinha e a tirou com os dentes, deu um chupão na minha virilha e começou a explorar minha intimidade. Sua língua me castigava e eu o queria mais e mais, aquele homem era um vício. Quando ele penetrou dois dedos em mim gemi seu nome, estava louca de tesão e precisava dele no meio das minhas pernas.

 -Ah, caralho, eu quero você. -gemi alto.
 -Eu disse que ia desejar nunca ter escrito aqueles livros, fiquei desejando fazer isso com você todas as noites.

           Era loucura ele ter me desejado sem nunca ter me visto antes, até porque eu poderia muito bem ser uma professora aposentada de 63 anos. Todos os meus pensamentos foram retirados de mim quando ele sugou meu clitóris, eu não tinha mais pensamentos racionais. Não conseguia mais controlar meus gemidos e estava muito sensível ao toque dele, ele sabia bem o que estava fazendo. Eu mesma já tinha escrito isso antes, mas não sabia que fazia os homens passarem noites acordados pensando em fazer isso comigo, de todas as minhas "aventuras" nenhuma tinha sido desse jeito. Precisava dominar, ele iria me levar ao orgasmo mais rápido do que eu pretendia. Sinto muito Paul, mas esse jogo é meu. Puxei o cabelo dele e afastei seu rosto, beijei ele e senti meu gosto na boca dele, dei uma mordidinha em sua orelha e fiz meu caminho até sua calça que foi parar longe junto com sua cueca. Comecei a bater uma para ele e o ouvi gemer.

 -Gosta disso?
 -Como você é vadia. -tinha conseguido faze-lo dizer coisas sem pensar, em pouco tempo sabia que ele não diria isso se estivesse em seu normal.
 -Eu perguntei se gosta disso?
 -Eu gosto, mais rápido.

          Acelerei meus movimentos e algumas vezes parava para lamber seu membro, ele fechou os olhos e gemia meu nome com aquela voz rouca que me deixava louca. Comecei um oral nele e senti que ele ia a loucura, adorava deixar um homem assim e foi uma coisa útil que aprendi com minha mãe.

 -Tá gostoso, tá?
 -Mais.... Rápido.

         Atendi ao seu pedido e aumentei a velocidade, ele segurou meu cabelo, e como eu, afastou meu rosto dele. Abriu minhas pernas e penetrou tudo de uma vez, gemi alto com aquilo, ele não era como aqueles homens que penetravam devagar para não machucar, ele estava pouco se lixando para isso e eu também. Não me importava se ele ia me machucar, eu queria que ele me levasse à loucura. Ele metia forte e eu mordia o lábio inferior até não aguentar mais, quando ele sentiu que eu ia gozar saiu de dentro de mim e eu gemi em reprovação.

 -Achou que seria fácil assim? Não, eu quero te fazer subir pelas paredes. -sua voz era tão sensual que eu seria capaz de gozar só de ouvir.
 -Awn, não seja mal comigo amor.
 -Desculpa não poder atender seu pedido.

          Ele me colocou de lado e voltou a penetrar, ele abriu minhas pernas e foi sem dó. Quando olhei aquele homem no corredor pela primeira vez nem pude imaginar que ele tinha todo esse fogo. Suas mãos apertavam meus seios e eu me contorcia de prazer, seu suor se misturava com o meu e seu gemido rouco no meu ouvido estavam me deixando louca.

 -Porra, mais rápido Paul.

         Ele foi com toda a força que tinha e eu gemi alto, senti ele morder meu ombro, o bastante para machucar, mas sem cortar, depois beijava e lambia meu ombro no lugar onde mordeu.

 -Goza comigo amor, goza comigo. -sua voz saiu mais como um gemido.

         Gozamos juntos, ele beijou minha bochecha e não deixei ele tirar seu membro de mim, queria senti-lo dentro de mim mais um pouco. Depois deitei sobre seu corpo até nossa respiração voltar ao normal.
 -Tenho que ir para casa, minha mãe marcou de ir me ver. -falei sem a minima vontade de sair dos braços dele, mas também não queria explicar aquilo para a minha mãe.
 -Ela pode esperar eu fuder a filha dela de novo, não é?
 -Acho que sim.



























Nossa, nem eu esperava escrever um imagine assim, meio comprido, mas acho que ficou mais hot do que os outros que eu escrevo.

No próximo prometo ser menos pervertida, tá? kkk


2 comentários:

Unknown disse...

CARA VC TEM QUE FAZER MAIS FIC ASSIM EXIJO....

vitoria horan disse...

Caralho, quer me matar ?? Ta perfeito continua escrevendo assim !!

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