0 Ainda Mando Flores Para Você com Taylor Lautner (Part. 1)



Taylor On.

Eu já conheço a (Y/N) a muito tempo e sempre achei ela muito bonita e tal, mas nunca tive nem coragem de olhar nos olhos dela direito. Ela está namorando um idiota chamado Peter, eu sei que ele tem vicio em jogo e bebida, mas sempre preferi que ela descobrisse sozinha e não ter como ele dizer que eu estou colocando coisa na cabeça dela.
Estava nevando e como (Y/N) adora andar na neve, eu fui até a casa dela e tomei um susto quando vi Peter ali, parado na porta só de calça jeans e pelo que vi ele parecia bem irritado.

___O que você quer a essa hora? -ele cuspiu as palavras.
___Eu vim ver a (Y/N). -falei com toda a calma do mundo.
___Tay. -ouvi a voz dela e depois vi ela correndo em minha direção.
___Como você está princesa? -abraçando ela, que a proposito, pulou em cima de mim.
___Veio me buscar para passear na neve? -falou com os olhos brilhando.
___Sim.
___Espera só um minuto que eu vou me vestir melhor e já volto. Entra ai Tay, e Peter faça companhia a ele.

Ela foi para o quarto e eu me sentei no sofá da sala, ele se sentou em outro sofá e ajeitou o cabelo loiro.

___A quanto tempo conhece ela? -o humor dele tinha mudado, mas nem tanto.
___Nos conhecemos desde os 6 anos.
___Vocês parecem ser bem unidos. -um sorriso estranho se formou no rosto dele.
___Sim, somos.
___Taylor, eu espero que isso entre vocês seja só amizade.
___O que você quer dizer com isso? -me levantei do sofá e olhei o rosto dele com vontade de quebrar a cara de russo besta dele.
___Bom, não quero que você se machuque depois de ver que nada vai acontecer entre vocês dois.

Ela apareceu na sala toda perfeita no auto da escada.

Mas qualquer sorriso que havia em seu rosto desapareceu naquele instante. Ela ficou lá parada como estatua viva, não se mexia e nem falava, só me olhava querendo chorar. Pela expressão dela achei que tudo aquilo era verdade, que nada poderia acontecer entre a gente. Talvez ela tivesse dito aquilo, talvez quisesse deixar bem claro que eu não era nada além de um amigo. Vi que as lagrimas descam dos olhos dela, e seu nariz ficou levemente vermelho. O que aquilo queria dizer? Era verdade ou mentira?

___Taylor eu nunca disse isso. -ela falou com voz de choro.
___Então você ama ele? Você pode me largar para ficar com ele? -Peter queria mesmo acabar com a nossa amizade.
___Vamos sair daqui por favor, eu não quero ouvir mas nada. -caminhei até a porta.

Ela veio correndo e me abraçou por traz, fiquei imovel sentindo o calor dela naquele dia frio.

___Eu te amo. Você é como um irmão mais velho.
___É, eu sei.
___Não fique chateado depois do que ouviu lá na sala.
___Não vou ficar.

Ficamos caminhando em silêncio pela rua, eu ainda estava abalado com aquela história e ela parecia sentir um pouco de vergonha. Olhei para o outro lado da rua e vi um casal de namorados andando de mãos dadas.

___Quer ver um filme? -ela finalmente falou.
___Acho que não tem filme novo essa semana.
___Tem sim, e se não tiver a gente vê qualquer um.
___Se você quer, tudo bem. -sorri para ela e ela sorriu de volta.

Fomos para o cinema, eu comprei as entradas e ela foi comprar pipoca e refrigerante. Entramos na sala do cinema e escolhemos as últimas cadeiras.

___Só tinha Amanhecer parte 2. -falei.
___Tudo bem. -ela se encolheu do meu lado.

Vimos o filme e eu inventei uma desculpa para faze-la ir para minha casa junto comigo.

___Vou fazer alguma coisa para você comer, a dor de cabeça está muito forte?
___Sim, muito. -me joguei no sofá fazendo cara de dor.
___Então acho que vou ficar aqui com você.
___Não quero perca sua noite aqui comigo. -na verdade eu bem que queria.
___Deixa de besteira, você é o meu irmão. -ela sorriu.

Vi que ela estava muito quieta na cozinha e fui ver o que ela estava fazendo, ela abriu a torneira e se molhou toda.

___Ai droga. -ela praticamente gritou.
___Calma, vai tomar um banho e eu vejo uma roupa minha para você vestir.
___Não, tudo bem. Eu ia para a casa da minha mãe por isso tem roupa na minha mochila. -ela olhava a blusa e ficava com mais raiva ainda.
___Para com isso e vai tomar um banho. -falei rindo.
___Tá. -ela me olhou e sorriu.

Ela foi para o banheiro e eu fui pegar uma toalha para ela. Fui até o meu quarto e peguei uma toalha limpa, bati na porta do banheiro.

___Trouxe uma toalha limpa para você.
___Não precisa, achei uma aqui no banheiro.
___Essa tá suja.
___Mas tá com um cheirinho bom. É sua? -ela riu.
___É. -ri.

Ela abriu a porta do banheiro enrolada na toalha, os cabelos pingavam e algumas gotas que escorriam do seu cabelo corriam por seus braços.

___Me da a toalha. -ela ergueu a mão.
___Não, vem pegar. -corri pelo corredor e ela foi atrás.
___Isso não tem graça Taylor Daniel Lautner. -ela corria atrás de mim e gragalhava um pouco.
___Então por que você está rindo? -entrei no meu quarto correndo e ela veio atrás.

Ela parou na porta e recuperou o folego, fiquei ali olhando ela e procurando um pouco de ar também.

___Essa briga toda e eu já estou enrolada em uma toalha. -ela riu.
___Mas você tem que pegar essa.

Ela veio até mim e eu corri, até que ela pulou por cima de mim e nós dois caimos no chão. O rosto dela estava a uma distância miníma do meu rosto, sua respiração estava ficando falha e o meu coração estava quase explodindo. Acabei com a distância que havia entre nós e a beijei, o gosto do beijo dela era de morango.

(Y/N) on.

O beijo dele era perfeito, minhas pernas tremiam e meu coração pulsava loucamente. Sua língua explorava minha boca e me deixava louca. Um calor tomou conta do meu corpo e eu sentia que não resistiria aos meu desejos. SE  eu não tinha nenhum desejo por Taylor, que era quase um irmão, eu estava começando a ter agora. O barulho de chuva abtendo contra o vidro da janela do quarto dele era o único barulho ali. Já senti que não tinha mais ar, mas eu não conseguia parar, eu desejava ele mais do que tudo agora. Peter, lembre-se de Peter, o que ele diria agora? Não, eu precisava parar. Mas ele era tão viciante. Parei o beijo e olhei nos olhos dele.

___Desculpa Taylor. Eu tenho namorado e você é como um irmão para mim, eu não devia ter feito isso. -precisava que ele me desculpasse.
___Tudo bem. -ele saiu de baixo de mim e saiu me deixando sozinha.

O silêncio dele me fazia tão mal. Eu odiava quando ele ficava chateado comigo, o que acontecia com fraguência desde que eu tinha uns 13 anos. Me vesti e fui para a sala, mas ele não estava lá. Subi as escadas e ouvi uns barulhos de chuveiro ligado, sorri e desci para terminar de fazer o jantar.

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